Hoje é domingo, estou lendo crônicas da Clarice Lispector y só posso confirmar um fato literário incrível : a Clarice simplesmente me inspira. Não só pela profundidade das suas palavras surgidas da simplicidade da rotina, do dia-dia, mas também porque ela consegue atingir as membranas mais finas dos meus sentimentos.
Os domingos são para mim como um dia de reflexão. Gosto de pensar em coisas simples, de ouvir uma bela música que me inspira e me emociona, gosto de caminhar e caminhar, de me perder pela cidade, de respirar um ar diferente, em fazer coisas que durante a semana são proibitivas.
Domingo de sol é o meu maior presente. As manhas de domingo chuvosas e nubladas não tem graça, tem que ter sol. O sol ilumina os meus domingos e abençoa a minha vida. Ele representa a vitalidade que está dentro de mim e que se transforma a cada momento em sonhos. O sol fica mais intenso, o vento sopra mais fresco no meu rosto, a esperança se aviva, a fé se afirma, a mata é mais verde, o sorriso das pessoas mais contagiante. Tudo isso para mim representa o domingo.
Nos domingos gosto de ser espectador da vida que acontece ao meu redor. A vida é um milagre e deve ser vivida intensamente, e como escreveu Clarice, há o amor que tem que ser vivido até a última gota.
Bendito domingo de cada semana. Benditos domingos da minha vida.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
SUEÑOS Y ESPERANZAS
"Que en este enero de mi vida, los sueños y las esperanzas se renueven día tras día y que nunca dude de la importancia de empezar de nuevo"
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
QUÉ ES EL AMOR?
Es tan dificil conceptualizar sobre el amor. Quizá todo significado quede tan pequeño cuando queremos definirlo.
He escuchado tanto sobre el amor. El amor no se define, se vive, se siente.
Cierta vez leí que el amor es "el motor que impulsa la vida". Es una energía que invade nuestra alma y nos hace más humanos, algo así como inmortales.
Entonces me pregunto: Alquien que nunca ha amado, nunca ha sentido en su esencia el valor de ser verdaderamente humano?
Puedo creer que sí. Pero el amor se manifiesta de distintas formas y en eso radica su universalidad. El amor es voluntad, es actitud, es caridad y tantos otros sentimientos que pueden arrebatarnos, hacernos cambiar, echar por tierra nuestros temores y fragilidades.
Cuando sentimos el amor dentro de nosotros, nos sentimos libres, pues amar es pertenece a la dignidad humana y la esencia de ésta es el derecho de ser libre.
Amar nos salva de nuestras limitaciones. Nos hace volar como águilas hacia el infinito, nos hace encontrarnos con nosotros mismos , y a veces a través de los demás. Es lo único que llevamos de esta vida y el amor es trascendente porque es inmutable, es eterno.
He escuchado tanto sobre el amor. El amor no se define, se vive, se siente.
Cierta vez leí que el amor es "el motor que impulsa la vida". Es una energía que invade nuestra alma y nos hace más humanos, algo así como inmortales.
Entonces me pregunto: Alquien que nunca ha amado, nunca ha sentido en su esencia el valor de ser verdaderamente humano?
Puedo creer que sí. Pero el amor se manifiesta de distintas formas y en eso radica su universalidad. El amor es voluntad, es actitud, es caridad y tantos otros sentimientos que pueden arrebatarnos, hacernos cambiar, echar por tierra nuestros temores y fragilidades.
Cuando sentimos el amor dentro de nosotros, nos sentimos libres, pues amar es pertenece a la dignidad humana y la esencia de ésta es el derecho de ser libre.
Amar nos salva de nuestras limitaciones. Nos hace volar como águilas hacia el infinito, nos hace encontrarnos con nosotros mismos , y a veces a través de los demás. Es lo único que llevamos de esta vida y el amor es trascendente porque es inmutable, es eterno.
PENSAMENTO
"Quero me debruçar nos braços da minha solidão. Sentir na profundidade da minha alma a voz do meu EU. Mergulhar no meu silencio e permanecer ali por um breve espaço de eternidade"
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
PROJETOS EM 2010

Toda vez que começa um novo ano muita gente pense em novos projetos. É como se com o novo ano também devêssemos começar tudo de novo ou concluir aquele que deixamos no ano passado.
Também tenho muitos novos projetos para 2010. E é interessante porque fiz uma lista de dez projetos ou propósitos para o novo ano. Não sei bem ao certo se poderei conclui-los satisfatoriamente, mas o importante é que os tenho e que farei o possível para concretiza-los.
O meu amigo Duda desconfia dos projetos. Ele diz que isso é uma falácia, que não precisamos ter projetos a longo prazo. Ele diz que costuma ter projetos novos que surgem assim ao acaso e se vale a pena concretiza-los , os concretiza.
Eu discordo do Duda. Eu acho que devemos ter um plano A, B e C para os nossos projetos e no final de ano fazer o balanço deles. Talvez alguns deles valham a pena voltar a colocar no papel para o ano próximo.
Por enquanto, o novo ano começou tranqüilo, com um pouco mais de novidade: mais chuvas que o ano passado e provocando mais desastres. Pois é, cada ano traz a sua marca e como sempre, devemos nos acostumar a ela. Não é disso que está formada a essência humana? Na nossa capacidade absurda de nos acostumar a todos os fatos que a vida nos oferece.
Por ora, devemos nos acostumar a muitas chuvas....Sou otimista por natureza. Dizem que a chuva é bênção. Eu espero que em 2010 elas me molhem mais e me encham de esperanças...
Boa sorte com os projetos pessoais de cada um em 2010.
LLUVIA DE ENERO

Gotas de agua
que se pierden en las ramas,
en los árboles, en los pavimentos,
en los rostros llenos de esperanzas
en las quimeras de nuevos veranos.
Lluvia de nieve, lluvia de sueños
de esperanzas y ensueños
Lluvia bendecida,
lluvia enardecida,
de pasiones, de sabores,
de colores, de emociones.
Lluvia de estío,
mágica, transparente, límpida, diáfana
Lluvia del cielo, lluvia de sueños
Lluvia de colores, de melodías
mañaneras, tardías, de mediodías
Gotas de agua,
perenne, misteriosas
Es así como la vida se presenta
en cada verano;
Uno más de nuestros días.
Gotas de agua
que se pierden en la armoniosidad
de cada día.
ENERO
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