sexta-feira, 22 de abril de 2016

DIA DEL IDIOMA CASTELLANO




El 23 de abril de 2016 se recuerda el cuarto centenario de la muerte de Don Miguel de Cervantes, el padre de la literatura española, y por ende, es el día del Idioma Castellano y Día del Libro.
Pero, ¿quién es Miguel de Cervantes en realidad?
MIGUEL DE CERVANTES Y SAAVEDRA (Alcalá de Henares, 1547 – Madrid, 1616), poeta, novelista y dramaturgo español, considerado como el más grande escritor español de todos los tiempos, y uno de los mejores escritores universales.
Su obra más conocida, la historia de EL QUIJOTE DE LA MANCHA, ha trascendido todas las fronteras y todas las culturas.
El retrato más fidedigno que se conoce de Miguel de Cervantes se debe a su propia pluma, con la que trazó su “rostro y talle” en el prólogo a las NOVELAS EJEMPLARES:

“Éste que veis aquí, de rostro aguileño, de cabello castaño, frente lisa y desembarazada, de alegres ojos y de nariz corva, aunque bien proporcionada; las barbas de plata, que no ha veinte años que fueron de oro, los bigotes grandes, la boca pequeña, los dientes ni menudos ni crecidos, porque no tiene sino seis, y ésos mal acondicionados y peor puestos, porque no tienen correspondencia, los unos con los otros; el cuerpo entre dos extremos, ni grande ni pequeño, la color viva, antes blanca que morena; algo cargado de espaldas, y autor de LA GALATEA y de DON QUIJOTE DE LA MANCHA, y del que hizo el VIAJE DEL PARNASO, a imitación del de César Caporal Perusino, y otras obras que andan por ahí descarriadas y, quizá, sin el nombre de su dueño. Llámase comúnmente Miguel de Cervantes y Saavedra”.

WILLIAM SHAKESPEARE




WILLIAM SHAKESPEARE (1564-1616)

“TIME IS VERY SLOW FOR THOSE WHO WAIT
  VERY FAST FOR THOSE WHO SCARED
  VERY LONG FOR THOSE WHO LAMENT
  VERY SHORT FOR THOSE WHO CELEBRATE
  BUT FOR THOSE WHO LOVE, TIME IS ETERNAL”

“O tempo é muito lento para os que esperam
  Demasiado rápido para os que temem
  Muito longo para os que se lamentam
  Muito curto para os que celebram
  Mas, para os que amam, o tempo é eterno”

No dia 23 de abril de 2016 comemora-se os quatrocentos anos da morte de William Shakespeare, considerado o pai da literatura inglesa. Coincidentemente no mesmo dia, também comemora-se os quatrocentos anos da morte de Miguel de Cervantes, o pai da literatura espanhola. Os dois grandes escritores produziram grandes obras da literatura universal e, certamente não houve, nas duas literaturas escritores mais notáveis como os dois.
William Shakespeare nasceu em Strattford Upon Avon, Warwickshire, e foi filho de um fazendeiro em prosperas circunstancias.
Shakespeare além de produzir dramas ingleses que são consideradas as bases do teatro inglês, também é considerado o escritor que mais soube explicar e compreender o comportamento e o caráter humano.
Amor, raiva, ódio, inveja, soberba, são ingredientes para os seus personagens inesquecíveis. O amor de ROMEU E JULIETA, o ódio de MACBETH, o ciúme de OTHELLO, a loucura de Ofélia em HAMLET e a contradição do mesmo príncipe dinamarquês, são exemplos da sua monumental obra.
Também escreveu pensamentos memoráveis que valem a pena lembrar:
“Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
  Posso apenas dar boas razoes para que gostem de mim...
  E ter paciência para que a vida faça o resto”

terça-feira, 19 de abril de 2016

GRACE DE MÔNACO: O FILME





GRACE DE MÔNACO: O FILME

Assisti o filme GRACE DE MÔNACO, do diretor francês Olivier Dahan tendo no elenco Nicole Kidman (Grace), Tim Roth (Rainier III), Frank Langella e a atriz espanhola Paz Veja como Maria Callas.
O casamento da atriz de Hollywood de beleza estonteante Grace Kelly com o Príncipe de Mônaco Raineir III(em 1956) foi de fato, um conto de fadas. O filme mostra cinco anos depois do casamento em que Grace, insatisfeita com sua vida de princesa e mãe de dois filhos pequenos leva uma existência triste. Sua chance de mudar ocorre quando recebe a visita do diretor Alfred Hitchcock que a convida para voltar às telas no seu próximo filme “MARNIE – Confissões de uma ladra”. O problema é que Rainier é contra a proposta, ainda por cima, está envolvido com uma ameaça vinda do presidente francês Charles de Gaulle de que se o Principado não paga impostos  à França, será invadido em seis meses. Neste ambiente adverso, Rainier e Grace fazem o possível para resolver seus problemas conjugais.
Apesar do glamour que rodeava a vida de Grace de Mônaco, achei o filme fraco, muito fraco, com uma música manipuladora e sem consistência. As paisagens paradisíacas de Mônaco valem a pena, assim como o esplendor da corte monegasca, mas faltou mais, algo a mais.