MARCH
Darkness gives way to light
Sadness to joy
Restlessness to calm
Winter
to spring
Los garbosos árboles
Otrora frondosos
Se congelan con el blanco páramo
De nieve, bruma y soledad.
Febrero cándido dulzor
Oculto entre la niebla invernal
Viento frio, soledad sin igual
Anida la esperanza, sentimiento vital
Tiempo dorado de ilusión
Ventana abierta a la pasión
Mes de felices augurios
Caleidoscopio de eterno amor
Tu breve pasaje
Deja huellas en mi corazón
Elevo el rostro y observo con atención
El advenimiento de una nueva estación
Todos os dias ele é um tema contundente e repetitivo. Abro
jornais, revistas, mídias sócias e ela esta em qualquer artigo, em qualquer
vídeo na Internet, em qualquer comentário explicito ou não: A Felicidade!
Mas o que é exatamente a Felicidade?
Lendo e relendo os clássicos da filosofia grega, alguns
historiadores e filósofos contemporâneos e muito mais, chego à conclusão que a
procura da felicidade é, sem dúvidas, o tema mais discutido do século. De certa
forma, nunca até hoje pensei nisso seriamente. Na verdade quando estou
concentrado em outros assuntos ou projetos, não dou muita atenção a temas
existências por me preservar e autoisolar de questões que podem me fazer perder
o sono. Mas agora não, agora estou livre e totalmente a vontade para debater
este tema.
Eu sempre pensei, que a procura do Amor fosse a mais
importante questão da humanidade. Mas não é mais, agora é só a felicidade.
Talvez esses dois assuntos estão ligados, talvez sejam complementares, não sei.
O importante é que só se fala em felicidade.
Lembro de uma música que diz: “Felicidade é uma questão de
ser”. Bem, isso é muito interessante. Felicidade é ser ou estar, ou são os
dois. O que significa exatamente ser ou estar feliz? De certa forma, com o
pensamento Kantiano na memória posso dizer que “estar” feliz seria muito mais
adequado porque ninguém é feliz o tempo todo. A felicidade é um estado, não uma
forma de ser. Então, como ela “está”, devemos procura-la e saber onde
encontra-la. Isso não é fácil.
Felicidade é simplesmente chegar a um estado de plenitude,
sem trasbordar o copo dessa plenitude, no momento em que nos encontramos e no
que fazemos. Pode ser um trabalho, pode ser uma família, pode ser um amor
verdadeiro (isto está sempre associado à palavra felicidade). Ou seja, quando
nos sentimos “plenos” naquilo que temos e que estamos vivendo nesse momento,
nesse estado, então isso é felicidade.
A felicidade não é duradoura nem eterna, ao menos nesta
existência, ela é temporal, atípica e inesperada.
Penso que a constante demanda da sociedade atual sobre “ser
feliz” o tempo todo é uma pressão incomensurável sobre o homem. E no momento em
que aprendemos a identificar a felicidade nos pequenos e inesperados momentos
da nossa vida, então alcançamos a plenitude em toda a sua dimensão e a
felicidade torna-se uma realidade. Efêmera, porque desaparece em pouco tempo,
mas mesmo sendo efêmera nos proporciona um estado de graça incrível.
Mas então se ela é tão efêmera e tão rara que não podemos
desfruta-la por muito tempo, vale a pena o esforço em procura-la?. Eis a
questão importante e imprescindível de afrontar. Vale a pena sim. Porque quando
ela aparece sentimos que vale a pena vive-la e aprecia-la em toda a sua
dimensão. Porque nos faz sentir vivos, plenos e cheios de energia vital para
enfrentar qualquer desafio do maravilhoso mistério de estar vivo.
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Cierro los ojos y puedo escuchar
el silencio mustio de la tarde Toscana. En mi mente, trato de reorganizar las
imágenes vistas y vividas durante estos dorados e inolvidables días. Pienso que
la mayoría de las imágenes de belleza sin par, de un misterioso silencio que
antecede la apreciación del arte, y la extraordinaria sensación que produce en
mi alma todo lo que es excelso, todo lo que es primoroso, todo lo que es
exquisito, todo lo que me llena en lo más profundo de mi alma y de mi mente.
Es verano y es “tarde ociosa”.
Sentado y de ojos cerrados, evoco momentos mágicos que he visto, “aprehendido”
y depositado en las cámaras más secretas de mis recuerdos.
La sonrisa angelical de una niña
ante los mosaicos majestuosos de la Catedral, mi asombro ante la gloriosa
arquitectura renacentista, el murmullo suave de la fuente de una plaza, el suave atardecer de las soledades toscanas.
El silencio magistral de un magnifico e imponente templo y mi conexión con el
Divino Criador que se dignó a dar al hombre como dádiva, la inteligencia de
“hacer y construir “. El sonido de una
sinfonía a lo lejos, el término de mi libro que el “lockdown” me ha dado el
impulso para continuar y llegar a su fin, el sabroso vino que mis papilas gustativas
no han de olvidar jamás y las inspiraciones poéticas de este mágico lugar.
Toda belleza trae consigo asombro
y sufrimiento. La sensibilidad es un arma de doble filo.
Pido permiso al poeta de mi
corazón, don Juan Ramón Jiménez para intentar exprimir en palabras lo que mi
corazón siente y aprecia.
“Nada hay que yo, esta tarde, conocido no haya”
Tiempo sin huellas:
dame el secreto con que invade
cada día, tu espíritu a tu cuerpo!
Y finalmente:
QUE DESCANSO
tan lleno de trabajo dulce! Qué
horizonte
elástico, hasta el fin de lo
infinito,
el de mí echado corazón sereno!
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