RIO DE JANEIRO ( II )
“ EU E O MAR”
Acordei cedo. Ao sair a rua o sol brilhava com intensidade. Soberba manhã de setembro.
Fui até o Leme, no posto 1, comecei a caminhar – silencioso – como se estivesse sozinho num lugar misterioso.
Pensei em Clarice Lispector. Ela morou no Leme, e observei algumas gaivotas voando perto do mar.
O Mar. O misterioso e eterno ser, possuidor de mistérios. Respirei fundo e me senti vivo. O sol brilhou no meu rosto e senti o seu calor.Continuei caminhando.
Cheguei a Copacabana. Os banhistas e turistas começavam a chegar. Já estava quente. O lindo e ensolarado dia convidava ficar na praia e aproveitar a vida.
Eu continuei caminhando. Passei por umas barracas de água de coco e sentei numa mesinha e bebi-a observando o mar. Agora sua cor era de um azul escuro, muito escuro, quase sem ondas.
De repente vi um desfile naval de navios e submarinos de guerra da marinha que passavam no alto mar. Ouvi o barulho dos canhões em homenagem a independência pátria. De certa forma, todos estávamos protegidos por esses navios imensos e colossais.
O sol estava muito forte. Decidi caminhar pela areia branca da praia. Começou uma ventania. Senti o cheiro do mar e areia no rosto. Que sensação maravilhosa!!!
Fiquei frente ao mar. Eu e ele, só nós dois. Ninguém mais parecia estar ao meu redor. Era só Eu e o mar.O mistério e o enigma. Percebi que a cor do mar agora era de um azul claro e já tinha ondas, grandes, espumosas.
Voltei a sentir a brisa marinha no rosto. Olhei o mar em silencio. Era um olhar entre dois seres, dois mistérios, nesta manhã singular de setembro.
Eu e o Mar. O Mar e Eu. Um encontro. Uma eternidade.
Acordei cedo. Ao sair a rua o sol brilhava com intensidade. Soberba manhã de setembro.
Fui até o Leme, no posto 1, comecei a caminhar – silencioso – como se estivesse sozinho num lugar misterioso.
Pensei em Clarice Lispector. Ela morou no Leme, e observei algumas gaivotas voando perto do mar.
O Mar. O misterioso e eterno ser, possuidor de mistérios. Respirei fundo e me senti vivo. O sol brilhou no meu rosto e senti o seu calor.Continuei caminhando.
Cheguei a Copacabana. Os banhistas e turistas começavam a chegar. Já estava quente. O lindo e ensolarado dia convidava ficar na praia e aproveitar a vida.
Eu continuei caminhando. Passei por umas barracas de água de coco e sentei numa mesinha e bebi-a observando o mar. Agora sua cor era de um azul escuro, muito escuro, quase sem ondas.
De repente vi um desfile naval de navios e submarinos de guerra da marinha que passavam no alto mar. Ouvi o barulho dos canhões em homenagem a independência pátria. De certa forma, todos estávamos protegidos por esses navios imensos e colossais.
O sol estava muito forte. Decidi caminhar pela areia branca da praia. Começou uma ventania. Senti o cheiro do mar e areia no rosto. Que sensação maravilhosa!!!
Fiquei frente ao mar. Eu e ele, só nós dois. Ninguém mais parecia estar ao meu redor. Era só Eu e o mar.O mistério e o enigma. Percebi que a cor do mar agora era de um azul claro e já tinha ondas, grandes, espumosas.
Voltei a sentir a brisa marinha no rosto. Olhei o mar em silencio. Era um olhar entre dois seres, dois mistérios, nesta manhã singular de setembro.
Eu e o Mar. O Mar e Eu. Um encontro. Uma eternidade.
Amoooo o Rio!!! É tao lindo, nao?!
ResponderExcluirAdorei seus textos!!!
Saudades!
Beijo, Beth.
Mi queridísimo, gracias por poner mi frase en tu lindo blog. Y esta foto...te pareces a un niño...Guapísimo. Besos y mucho éxito siempre...Pris
ResponderExcluir