Escrever não é mais do que a minha estranha mania de por, em
palavras, as impressões da minha realidade. Escrever é um mistério agudo e
prazeroso, e às vezes também doloroso.
Entre os pontos e as vírgulas, minha respiração e meus
pensamentos misturam-se num frenesi de imensa agonia. Espremo minhas ideias, às
vezes nervosas, e tento refletir como num milagre filosófico, os meus
pensamentos mais íntimos. Só assim, atinjo uma calma e um alívio. Escrever
demanda um esforço, imprescindível para continuar vivendo.
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