A vida é a suprema arte da supervivência.
Na medida em que amadurecemos, juntamos ( com a experiência e
uma certa sabedoria) as forças necessárias para sobreviver. Essa sobrevivência
nos traz aprendizagem que forma – lentamente – a fortaleza para continuar o
caminho da nossa própria existência.
A vida é uma energia vital. Por meio do oxigênio que alimenta
toda nossa humanidade, podemos respirar, pensar, ver, enxergar, ouvir, escutar
e observar. A observação, especialmente da natureza nos traz uma consciência da nossa posição no amplo espectro
da natureza humana. Somos parte da mãe natureza e por isso devemos ama-la e
respeita-la.
A vida é também emoção. As emoções que sentimos é de uma importância
capital para “ser” e “sentir a nossa própria natureza”. As emoções compõem o
grande edifício de nossa humanidade. Com ela somos o que somos, atuamos como
atuamos e, às vezes nosso comportamento pode ser explicado e entendido.
A razão e a outra parte da moeda. Ela se conforma de acordo
com a nossa formação, com a nossa educação, com o nosso histórico familiar e
com a nossa genética. A razão e a inteligência (que às vezes confundem-se como
uma só), explica a nossa trajetória como homem, como ser humano.
A vida é certamente um milagre. Um maravilhoso milagre entrelaçado
com a felicidade, amargura, razão e de sensibilidade. Estes são os elementos
que formam a nossa essência. Isto é o que chamamos de humanidade.
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