sábado, 2 de fevereiro de 2013

A VIDA


A vida é a suprema arte da supervivência.

Na medida em que amadurecemos, juntamos ( com a experiência e uma certa sabedoria) as forças necessárias para sobreviver. Essa sobrevivência nos traz aprendizagem que forma – lentamente – a fortaleza para continuar o caminho da nossa própria existência.

A vida é uma energia vital. Por meio do oxigênio que alimenta toda nossa humanidade, podemos respirar, pensar, ver, enxergar, ouvir, escutar e observar. A observação, especialmente da natureza nos traz uma  consciência da nossa posição no amplo espectro da natureza humana. Somos parte da mãe natureza e por isso devemos ama-la e respeita-la.

A vida é também emoção. As emoções que sentimos é de uma importância capital para “ser” e “sentir a nossa própria natureza”. As emoções compõem o grande edifício de nossa humanidade. Com ela somos o que somos, atuamos como atuamos e, às vezes nosso comportamento pode ser explicado e entendido.

A razão e a outra parte da moeda. Ela se conforma de acordo com a nossa formação, com a nossa educação, com o nosso histórico familiar e com a nossa genética. A razão e a inteligência (que às vezes confundem-se   como uma só), explica a nossa trajetória como homem, como ser humano.

A vida é certamente um milagre. Um maravilhoso milagre entrelaçado com a felicidade, amargura, razão e de sensibilidade. Estes são os elementos que formam a nossa essência. Isto é o que chamamos de humanidade.

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