Quando escuto o prelúdio
de LOHENGRIN, o lirismo de sua melodia invade as membranas mais finas da minha imaginação.
TANHAUSSER é por excelência,
uma obra paradoxal. Provoca em mim sentimentos de calma, rebeldia, agito,
melancolia, amor e aridez. Tudo ao mesmo tempo.
PARSIFAL me ajuda a
tomar consciência das rédeas do meu destino.
O ANEL DE NIBELUNGO
(DER RING DAS NIBELUNGEN) provoca em meu espírito amor, bravura, ódio e medo.
Não são, por acaso, os sentimentos mais fortes do homem?
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