CARTA DE AMOR
São
Paulo, 25 de abril de 2014.-
Querida Mary Jane:
Por fim cheguei à Sampa após um longo voo de quase onze
horas. Foi uma sensação de terrível dor te ver no aeroporto e ficar sem você
por duas semanas. Mas espero, que essas duas semanas passem muito depressa,
porque já estou morrendo de saudades.
Durante a viagem, pensei muito em você, em mim, em nos dois.
Pensei em como nos conhecemos, em quanto nos amamos. Pensei no amor, esse
sentimento tão complexo e tão difícil de explicar. O amor se sente, se vive,
não se explica. Mas existem alguns sintomas “desta doença” tão mágica e
miraculosa ao mesmo tempo, que eu sofro, quando não estou com você, claro.
Pensei nas vezes em que a sua ausência me provocou uma dor de
estomago, pensei nas vezes em que, sonhando com você, acordava apreensivo ao
perceber que você não estava comigo; pensei nas vezes em que esperava amanhecer
para te ligar. Lembra, quando estive na Rússia e você em Paris, e ficamos longe
um do outro por quase um mês? Pensei nessa ausência e senti a mesma dor de
estomago. Quanto te amo, minha amada May, quanto te amo!.
Assim que chegar, vamos programar as nossas férias de julho
no sul da França.
Te amo muito,
Douglas
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