
A alegria é própria do ser humano. O homem é alegre por natureza. No entanto devido a muitos fatores do nosso dia-dia, ao stress cotidiano, aos problemas inerentes da nossa rotina, deixamos de ser alegres para ser tristes.
A tristeza é escuridão. Ela nos leva ao desanimo e ao desespero. A alegria no entanto nasce quando o homem consegue sair de si mesmo, quando olha para fora, quando consegue desviar o olhar do nosso eu que produz solidão porque é como olhar ao vazio. A paz interior, a fé, a esperança, são fontes permanente de alegria.
Nestes dias que antecedem ao Natal devemos procurar ficar mais alegres porque são dias de alegria. O Natal deve ser sempre uma data de alegria porque nos lembra o nascimento da esperança e do amor. Amor que se renova nos nossos corações se assim o permitimos.
A nossa alegria deve ser profunda e capaz de resistir em meio das dificuldades.É compatível com a dor, as doenças e as contradições.
Ter a certeza de que DEUS é nosso Pai e quer o melhor para nós nos leva a uma confiança serena e alegre, também nos leva a enfrentar a dureza e o inesperado.
O fundamento da nossa alegria deve ser firme. Não deve se apoiar em coisas passageiras, noticias agradáveis, saúde, tranqüilidade, abundancia de bens materiais, etc...coisas todas muito boas , mas se não temos fé e esperança, elas por si mesmas são insuficientes para nos dar a verdadeira alegria.
A tristeza nasce do egoísmo, de pensar só em nós mesmos e esquecer dos outros, da indolência perante o trabalho, na procura das compensações, do descuido do trato com Deus.
Que neste Natal, o mistério do amor do nascimento do Nosso Senhor, nos dê muitas alegrias. E a nossa alegria poderá se espairecer para as pessoas que nos rodeiam e que convivem conosco.
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