quarta-feira, 5 de março de 2025

MARZO

 



Marzo ventoso,

arioso

Espressione fugace

di un tempo etereo

di rinascita

e di speranza

Marzo

Eterno fornitore

di illusioni e sogni

raggio di luce vitale

e un nuovo inizio!


MARCH

 




Windy March,

airy

Fleeting expression

of an ethereal time

of rebirth

and hope

March

Eternal supplier

of illusions and dreams

ray of vital light

and a new beginning!


BEN-VINDO MARÇO

 




Março ventoso,

arejado

Expressão fugaz

de um tempo etéreo

de renascimento

e esperança

Março

Fornecedor eterno

de ilusões e sonhos

raio de luz vital,

e um novo começo!


BIENVENIDO MARZO

 




Marzo ventoso,

airoso

Expresión fugaz

de un tiempo etéreo

de renacimiento

y de esperanza

Marzo

Surtidor eterno

de ilusiones y sueños

rayo de luz vital

y de volver a empezar!

 


terça-feira, 4 de março de 2025

FRENTE AL MAR

 



Estoy parado frente al mar. Observo como las olas van y vienen en un movimento misterioso. Después de algún tiempo, mirando el inmenso océano azul y enigmático, me hago una pregunta: ¿Cómo es mi vida si la comparo con el mar?

Respondo: No temo al misterio, no temo las olas amenazadoras pues ellas pueden llevarme hasta abajo, pero también pueden lanzarme hacia arriba.

La placidez del mar tranquilo es mi antídoto contra los ruidos inexpresivos del mundo. La inmensidad del mar es el lugar de mis pensamientos más profundos y su profundidad oscura es el lugar donde reposan todas mis experiencias productivas o no, buenas o no, trascendentes o no.

Por fin, tanto el mar como yo tenemos nuestros propios enigmas, nuestros sentimientos más secretos, nuestras miradas furtivas, nuestras sonrisas pregonadas al viento.

El mar y yo. Frente a frente. Sin nada más que el supremo deleite de estar vivo y formar juntos, parte de la madre naturaleza.

El poeta español Don Manuel Machado (1874-1947), hermano de Antonio Machado, escribió:

                   “Que las olas del mar

  me lleven y traigan

  y nunca me obliguen

  el camino a elegir”


sábado, 1 de março de 2025

MARZO




Marzo ventoso,

airoso

Profundo surtidor 

de ilusiones y sueños


Luminosidad sin igual

cielo azul, azul mar

esperanzas renovadas

y calidez sin par


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

EFEMÉRIDES HISTÓRICA


 



No dia 6 de fevereiro de 1952, falecia em Sandringham House, Norfolk, o Rei George VI,  após 15 anos de reinado. Sem deixar filhos varões, foi sucedido pela filha mais velha, Elizabeth II de 25 anos.

Começava assim a segunda era Elizabetana.

Elizabeth II ascendeu ao trono quando estava de visita real por vários países da Commonwealth, específicamente em Kênia, ao receber a notícia de que o pai tinha falecido e agora ela era a nova soberana.

Com 70 anos, 7 meses e dois dias de reinado, Elizabeth II foi a monarca mais longeva e a campeã absoluta em anos de reinado na Grã Bretanha. A segunda monarca a reinar mais tempo na história moderna universal, e a primeira mulher a alcançar esse feito histórico.

Faleceu aos 96 anos no dia 8 de setembro de 2022.

QUEM SOU EU? : EIS A QUESTÃO

 Ainda não sei bem

Quem sou eu

Sou um contraditório ser

Envolvido num etéreo corpo

Cheio de desejos e sonhos a realizar

Cheio de sentimentos encontrados

Num lugar quase inimaginável

Onde ninguém ousa entrar

Ainda não sei bem

Quem eu sou; serei então alguém

que pensa que é?

Que vive sabendo o que quer?

Que vive sonhando o que vê

Que vive numa realidade que não vê?

Quem sou eu?

É difícil saber, é difícil pensar o que é;

Sou esse alguém que dizem que sou?

Ou sou apenas uma folha ao vento

Nesta vastidão de mistérios que é o viver?

Quem sou eu?

Talvez um dia saiba, mas ainda não sei

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

AINDA ESTOU AQUI





 Quando a ausência é tratada de modo sublime.


Parabéns ao cinema brasileiro. A excelente atriz Fernanda Torres está brilhante como Eunice Paiva, mulher do deputado Rubens Paiva, sequestrado, torturado e morto pela ditadura militar brasileira que se abateu sobre o país entre 1964 e 1985. 

Walter Salles Jr é, sem dúvidas um grande diretor. Fernanda Torres tem uma das atuações mais espetaculares que vi nos últimos anos. Não é a toa que é filha da grande dama Fernanda Montenegro de quem herdou esse talento artístico tão aplaudido em todo o mundo.

Em homenagem à mãe, o escritor Marcelo Rubens Paiva descreveu-a de forma incrivelmente primorosa. O filme é sobre a ausência que se faz presente de forma terrivelmente emotiva.

O fato de Fernanda Torres ganhar o Globo de Ouro como melhor atriz de drama, já é uma conquista inédita. 

Mas, o que tem este filme de diferente? Os especialistas em técnica de filmagem falam da posição da câmara de Salles e, o silencio.  O silencio que faz com que a expressão do ator se revele em um momento indescritível.

Quero falar de dois momentos: a cena da sorveteria da Eunice(ainda jovem) da Fernanda Torres; e a cena da Eunice idosa, interpretada magistralmente por Fernanda Montenegro. Nos dois momentos, o silêncio, é a expressão das duas atrizes, são icônicas. 

E, finalmente como cinéfilo. AINDA ESTOU AQUI, conseguiu, ao terminar de assistí-lo,  estremecer as membranas mais íntimas da minha emoção. Isso, só um grande filme é capaz de provocar tamanha sensação no meu âmago. 

sábado, 1 de fevereiro de 2025

FEVEREIRO



Como um tempo,

esquecido na memória

Às chuvas caem sem  nem beira

Bem-vindo fevereiro!


Nos confins das secretas

câmeras da minha consciência

O brilho do sol, a brisa de verão,

a chuva e o prazer, alegram meu coração


È fevereiro, é harmonia

É a festa dos olhos, o prazer dos sentidos 

É a despedida do verão

É uma promessa dos sonhos, é a vastidão


Fevereiro,

esperança de fazer acontecer,

não de esperar

Isso alegra o meu espirito

e fortalece o meu perene caminhar.

domingo, 26 de janeiro de 2025

SÃO PAULO 471 ANOS

 



25 de janeiro, a cosmopolita São Paulo completa 471 anos. A "PAULICÉIA DISVAIRADA" de Mario de Andrade, a capital da semana de Arte de 1922, a industrial, trabalhadeira e por sobre tudo, muito brasileira apesar de ser internacional, a outrora VILA DE SÃO PAULO DO PIRATININGA, celebra mais um aniversário.

Aqui vai um trecho do primeiro capítulo do meu romance dedicado a esta cidade que sempre me abraçou como uma mãe abraça os seus filhos.

SÃO PAULO, O ROMANCE é um projeto monumental onde a personagem principal é a cidade. Numa mistura de personagens históricos e fictícios, procuro explicar - se isso é possível - a transformação de uma pequena e inexpressiva vila de bandeirantes e indígenas na maior cidade do continente americano no século XXI.


"O dia seguinte amanheceu com uma névoa sobre o Tamanduatei. Logo de manhã, bem cedo, chegaram os caciques das tribos que moravam na região. Eram o cacique Quereré da tribo Carijó, que estava estabelecida na margem oeste do rio Anhangabaú, e o cacique Teroqué da tribo Caiangue da ribeira do Tamanduateí. Ambos caciques estavam acompanhados por um grupo de dez ou vinte índios cada um.

Anchieta falava a língua tupi-guarani e se comunicava muito bem com os índios, então couve a ele dar as boas-vindas aos visitantes. O jovem jesuíta teve uma boa experiencia com os indígenas de Salvador, quando chegou no Brasil no ano anterior.

Juntos sentaram-se no chão e os jesuítas falaram sobre a fundação de um colégio jesuíta naquele lugar.

Dom Manoel achava o lugar onde eles estavam o ideal para a escola. Os caciques concordaram e juntos com os índios e a comitiva de André Ramalho acompanharam os padres até o lugar mais alto desde onde podia ver-se todo o vale do Piratininga.

- Que nome devemos dar ao Colégio? - Perguntou Dom Manoel à Anchieta.

- Estive pensando hoje bem cedo. Estamos no dia 25 de janeiro. Segundo o calendário do santoral hoje é o dia da conversão de São Paulo. Que tal chamarmos então Colégio de São Paulo?

- Boa ideia, mas pensando bem, – disse da Nóbrega – não só chamaremos o colégio como São Paulo, senão também a vila que será fundada com ele. Então chamaremos de Vila de São Paulo de Piratininga...

- Excelente, dom Manoel – disse Anchieta – sugiro então que celebremos a Santa Missa neste lugar para oficializar a fundação.

Alguns índios limparam o terreno. Os padres improvisaram um pequeno altar com troncos de árvores e colocaram o crucifixo. E ali, celebraram a solene Missa de fundação da Vila e do Colégio Jesuíta de São Paulo de Piratininga.

A nova vila foi fundada"

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

ALMA, A FILHA DO DESTINO




Acabo de lançar pela editora UICLAP-São Paulo, meu segundo romance sobre uma mulher de coragem.

ALMA é uma história de resiliência do ser humano. A saga de uma mulher forte, muito forte que as vezes pode chegar até a rudeza. Alma sintetiza todas as possibilidades do ser humano, encarnado na fragilidade aparente de uma menina, transformada em uma mulher poderosa com todas as paixões ocultas e expostas; paixões que foram moldadas através dos anos e das experiências. 

Um fascinante romance de amor, de ódio, de vingança, e também de esperança.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

 CONVERSACIONES (ENTRE TIEMPOS MUERTOS) CON AGUSTIN PIRIS GRACIA

 

- ¿Desde cuándo exactamente has empezado a escribir?

 

Desde siempre, desde que aprendí a escribir, en mi más lejana infancia, creo. Recuerdo la primera vez que aprendí el verbo AMAR. Era un pequeño y sencillo libro de lectura del primer año de la educación elementar. Decía: “Mi mamá me ama”. Recuerdo haber sentido muy profundo ese verbo. Desde ese momento empecé a ensayar la escritura en los viejos cuadernos de caligrafía de entonces.

 

-Y, ¿desde cuándo te consideras un escritor?

No sé si me considero realmente un escritor. Una vez dije que yo era un artesano de las palabras. Me encanta escudriñar el significado de ellas, aprender en toda su dimensión la semántica y la prosodia, y, sobre todo, colocarlas en una frase que traduzca exactamente mis pensamientos. Es así como me considero, un artesano de la literatura, de las palabras. Mi oficio es expresar todo lo que siento y todo lo que me impresiona usando las palabras adecuadamente. Es sólo eso.

 

 

- ¿El título de nuestra entrevista es: “¿Conversaciones entre tiempos muertos”, por qué?

 

Porque todo el tiempo que vivimos, el tiempo de esta ilusión que se llama vida ocurre entre varios intervalos de tiempos. Hay tiempos activos e inactivos, hay tiempos luminosos y oscuros, hay tiempos vividos y muertos. Tiempo muerto es aquel en el que la inspiración se encuentra árida, muerta, sin vida. Toda nuestra vida debe pasar inexorablemente por todo tipo de tiempos. La concatenación de ellos forma el engranaje de la vida.

 

 

 

 

- ¿Y qué haces cuando estás viviendo esos tiempos muertos?

 

Nada. Simplemente no existo. Estoy muerto. Es un período de vacío, de no inspiración, de no sentir, de no vivir. Es un tiempo en que la Nada ocupa todo el vacío de la existencia.

 

- ¿Cómo te viene la inspiración para escribir?

 

Bien, yo escribo poesías y narrativas. Con la poesía el proceso es más rápido e intenso. Es algo que me conmueve por dentro, y empiezo a escribir casi instantáneamente. Es como un proceso visceral, inmediato. Con la narrativa, elaboro mis pensamientos primero, me lleva un buen tiempo, y después empiezo a escribir. Primero, lentamente, después la propria historia que quiero narrar va tomando forma, va cobrando vida y ahí nace un texto.

 

- ¿Tienes alguna fuente de inspiración que te ayuda al escribir un texto?

 

Sí. Tengo una fuente de inspiración, mejor dicho, una musa. Su influencia sobre mi literatura es poderosísima. Es la escritora brasileña Clarice Lispector. Fue ella que, misteriosamente, dio un impulso a mi afán de ser un escritor, un autor, o como digo, un artesano de las palabras. Al descubrir su obra, fue como el descubrimiento de un mundo nuevo en la literatura. Toda su escritura hace sentido para mí. Y ella no es fácil, no es maleable. Ella es compleja, así como es la vida misma.

Al leer algunas de sus frases o escritos, la inspiración inunda mi cuerpo y mi alma. Después, todo es fácil.

 

 

 

- ¿Has notado algún cambio con tu escritura con el pasar de los años?

 

Ciertamente. La elaboración de mis ideas y cómo las plasmo al papel han cambiado mucho con el pasar del tiempo. La madurez es una bendición púes trae consigo no sólo experiencia de vida sino también un profundo sentido de hacer las cosas bien y tratar de explicarlas bien. El tiempo me ha dado la oportunidad de leer muchos libros y textos variados, textos de filosofía, por ejemplo. Lectura de poesía, de obras de teatro. Y la música siempre ha sido, junto con la Lispector, una verdadera inspiración.

 

-Entonces, dices que la madurez es una bendición, ¿Cómo es para ti el paso del tiempo? ¿Tienes miedo a la vejez? ¿Y que me dices de la muerte?

 

Bien, la madurez ha venido a mi de forma silenciosa e imperceptible. Yo no veo el pasar de los años con aprensión ni con temor. Lo veo de forma tranquila. No me he dado cuenta – de verdad – del paso del tiempo. El tiempo está aquí, conmigo, pero no me pertenece ni yo a él. Si me obliga a acompañarlo, pues bien, me iré con él, pero con mucha calma, con mucha serenidad. Y respecto a la muerte, bien, sinceramente, no la temo. Alguien dijo que la muerte era como una compañera, una aliada que no se conoce y no se teme, y espero que ella llegue a mí, como una amiga.

 

- ¿Cuál es tu secreto para vivir una vida plena? ¿Te consideras un ser humano feliz?

 

Pregunta interesante. No tengo ningún secreto para llevar una vida plena. O se vive o se vegeta. Yo elijo vivir plenamente y es como si estuviera dentro de un automóvil. El motor que me impulsa a vivir es mi espiritualidad. Y a veces soy feliz, a veces soy sereno y a veces me invade la tristeza. Como escribí una vez en un poema llamado CONTRADICCIÓN, soy un ser humano, y ¿cómo entonces no ser contradictorio?

 

 

- ¿Has dicho antes que la música también te inspira? ¿Qué tipo de música?

 

Música erudita es la que más me inspira. Siempre me ha gustado. He sido un melómano desde pequeño y un músico -tal vez – frustrado. En la música encuentro la serenidad y la calma, que es dónde la inspiración reina.

Voy desde el barroco hasta el clásico, del romántico al impresionista. Sueno con Satie y con Debussy, Amo Tchaikovsky, Brahms, Bach y Hendel. Y no me olvido de la música lírica. La ópera es mi gran pasión. La italiana y la alemana, especialmente la ópera wagneriana.

 

-¿Aparte de Clarice Lispector, algún otro autor favorito?

 

Muchos. Me gusta James Joyce, Machado de Assís, Herman Hesse, Dostoievsky, Tolstoi. No podría vivir sin los poemas de Lorca, o de Drummond de Andrade, o de Fernando Pessoa. En fin, hay algunos que me inspiran. Entre los clásicos, Cervantes y Shakespeare, sin niuguna duda.

 

-¿Qué piensas del poco interés de los jóvenes por la lectura hoy día?

 

Creo que en cada época hay una especia de queja social sobre cómo los jóvenes actúan. Sin dudas, la tecnología favorece mucho este aspecto – del poco interés por la lectura- pero, hay excepciones. Hay muchos jóvenes que todavian leen poesías, que leen romances, ensayos filosóficos, etc. Pero la falta de incentivo de la literatura en la educación pública sí creo que es un verdadero problema de nuestro tiempo. Eso es preocupante.

 

-¿Cómo quieres ser recordado por la posteridad?

 

Oh, eso es demasiado para mí. Me contentaría que mis escritos ayudaran a los demás a pensar, meditar y soñar. Que mis palabras puedan servir para alguna idea o algún consuelo. Creo que eso!

 

-¿Algún consejo práctico que quieras ofrecer a tus lectores?

 

Que traten de vivir la vida de acuerdo al estado en que se encuentran, tratando de expandir sus conciencias. Vivir la vida sin arrepentimientos, y sin miedos.

 

EL SUEÑO DE PERSEO

 




La versión en español de EL SUEÑO DE PERSEO ha sido publicada el 16 de enero de 2025 por la editora UICLAP - São Paulo.

Un largo sueño se hizo realidad y quiero compartir con todos mis lectores.

EL SUEÑO DE PERSEO es la historia de un joven: Eduardo -Eddy- Linares, que tuvo un sueño en el que la constelación de Perseo aparecía en una lejana y extraña playa.

Eduardo tenía la habilidad de percibir las señales en sus sueños y éstas le condujeron a la legendaria Cornualles, en Inglaterra.

El joven creyó en sus sueños y, sin pensar en las dificultades y dudas que encontraría, siguió adelante y no dio marcha atrás, ni se dejó desanimar por todo lo que encontró en su camino.

En esta búsqueda, que su sueño le indicaba, el joven pasa por muchos lugares y países diferentes, y conoce a personas que le ayudarán en el camino hacia su futuro y su felicidad. Encuentra una gran amistad en Guilhermina, una joven brasileña; sabiduría en la figura de una anciana pintora inglesa, Helen Thacker, cuya historia de vida será de gran importancia para Eduardo. Con estas historias de vida y lugares fantásticos, nuestro joven soñador encontrará por fin el amor verdadero.

Dicen que los sueños son sueños. Sin embargo, yo creo que los sueños a veces tienen el don de predecir o vaticinar el camino que nos llevará a algún lugar donde nos espera nuestro futuro. Es una idea interesante. Quizá Carl Jung podría explicarlo mejor, o incluso Sigmund Freud, pero no importa cuál sea el origen de los sueños. Quiero creer que son como faros que nos iluminan y, si estamos atentos, podemos seguirlos e intentar alcanzarlos.

El Sueño de Perseo simboliza la búsqueda de nuestros propios sueños y deseos. Pueden estar escritos en las estrellas -como los sueños de Eddy-, pero otros están en nuestra vida cotidiana y nosotros debemos ser los artífices de esos sueños.

No importa si el sueño es poco realista, lejano o difícil. Lo más importante es que nunca dejemos de creer en ellos. Buscar en nuestro interior esas señales que vienen de lo más profundo de nuestra alma, seguirlas y alcanzarlas hará posible que nos realicemos como seres humanos.

 










sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

VERÃO VIBRANTE

 

Janeiro

Verão e sol

Voo de sonhos de neon

 

 

Janeiro

Gotas de chuva

Sol e frescor nos longos dias

Mar azul e mil fantasias.

 

 

Luz do sol

Acalento

De sonhos e ilusões

 

 

Energia vibrante

Verão inebriante

Mar, praia, água de chuva

Renovação excitante!

ENERO

 





Luz del sol,

que esplendoroso abrasa

toda la tierra con intensidad sin par

Rabioso mediodía, acerado asfalto

Lluvia sin tregua, excitación constante

Olas que se agitan bajo el verano tembloroso

de agitación y pasiones, de colores e ilusiones

 

Pero,

más allá del ecuador,

las tormentas blancas azotan

como ráfagas temblorosas

Indicando un invierno voraz

y una invitación a la meditación tenaz

 

Enero

Mes de inicios y reconquistas

Mes de planes y emociones

Mes de esperanzas y de amores