Marzo ventoso,
arioso
Espressione
fugace
di un tempo
etereo
di rinascita
e di speranza
Marzo
Eterno fornitore
di illusioni e sogni
raggio di luce vitale
e un nuovo inizio!
Marzo ventoso,
arioso
Espressione
fugace
di un tempo
etereo
di rinascita
e di speranza
Marzo
Eterno fornitore
di illusioni e sogni
raggio di luce vitale
e un nuovo inizio!
Windy March,
airy
Fleeting expression
of an ethereal time
of rebirth
and hope
March
Eternal supplier
of illusions and dreams
ray of vital light
and a new beginning!
Março ventoso,
arejado
Expressão fugaz
de um tempo etéreo
de renascimento
e esperança
Março
Fornecedor eterno
de ilusões e sonhos
raio de luz vital,
e um novo
começo!
Marzo ventoso,
airoso
Expresión fugaz
de un tiempo
etéreo
de renacimiento
y de esperanza
Marzo
Surtidor eterno
de ilusiones y
sueños
rayo de luz
vital
y de volver a
empezar!
Estoy parado frente al mar. Observo
como las olas van y vienen en un movimento misterioso. Después de algún tiempo,
mirando el inmenso océano azul y enigmático, me hago una pregunta: ¿Cómo es mi vida si la comparo con el mar?
Respondo: No temo al misterio, no temo las olas
amenazadoras pues ellas pueden llevarme hasta abajo, pero también pueden
lanzarme hacia arriba.
La placidez del mar tranquilo es mi antídoto contra
los ruidos inexpresivos del mundo. La inmensidad del mar es el lugar de mis
pensamientos más profundos y su profundidad oscura es el lugar donde reposan
todas mis experiencias productivas o no, buenas o no, trascendentes o no.
Por fin, tanto el mar como yo tenemos nuestros
propios enigmas, nuestros sentimientos más secretos, nuestras miradas furtivas,
nuestras sonrisas pregonadas al viento.
El mar y yo. Frente a frente. Sin nada más que el
supremo deleite de estar vivo y formar juntos, parte de la madre naturaleza.
El poeta español Don Manuel Machado (1874-1947),
hermano de Antonio Machado, escribió:
“Que
las olas del mar
me lleven y
traigan
y nunca me
obliguen
el camino a elegir”
Marzo ventoso,
airoso
Profundo surtidor
de ilusiones y sueños
Luminosidad sin igual
cielo azul, azul mar
esperanzas renovadas
y calidez sin par
No dia 6 de fevereiro de 1952, falecia em Sandringham House, Norfolk, o Rei George VI, após 15 anos de reinado. Sem deixar filhos varões, foi sucedido pela filha mais velha, Elizabeth II de 25 anos.
Começava assim a segunda era Elizabetana.
Elizabeth II ascendeu ao trono quando estava de visita real por vários países da Commonwealth, específicamente em Kênia, ao receber a notícia de que o pai tinha falecido e agora ela era a nova soberana.
Com 70 anos, 7 meses e dois dias de reinado, Elizabeth II foi a monarca mais longeva e a campeã absoluta em anos de reinado na Grã Bretanha. A segunda monarca a reinar mais tempo na história moderna universal, e a primeira mulher a alcançar esse feito histórico.
Faleceu aos 96 anos no dia 8 de setembro de 2022.
Ainda não sei bem
Quem sou eu
Sou um
contraditório ser
Envolvido num
etéreo corpo
Cheio de desejos e
sonhos a realizar
Cheio de
sentimentos encontrados
Num lugar quase
inimaginável
Onde ninguém ousa
entrar
Ainda não sei bem
Quem eu sou; serei
então alguém
que pensa que é?
Que vive sabendo o
que quer?
Que vive sonhando o
que vê
Que vive numa
realidade que não vê?
Quem sou eu?
É difícil saber, é
difícil pensar o que é;
Sou esse alguém que
dizem que sou?
Ou sou apenas uma
folha ao vento
Nesta vastidão de
mistérios que é o viver?
Quem sou eu?
Talvez um dia saiba, mas ainda não sei
Quando a ausência é tratada de modo sublime.
Parabéns ao cinema brasileiro. A excelente atriz Fernanda Torres está brilhante como Eunice Paiva, mulher do deputado Rubens Paiva, sequestrado, torturado e morto pela ditadura militar brasileira que se abateu sobre o país entre 1964 e 1985.
Walter Salles Jr é, sem dúvidas um grande diretor. Fernanda Torres tem uma das atuações mais espetaculares que vi nos últimos anos. Não é a toa que é filha da grande dama Fernanda Montenegro de quem herdou esse talento artístico tão aplaudido em todo o mundo.
Em homenagem à mãe, o escritor Marcelo Rubens Paiva descreveu-a de forma incrivelmente primorosa. O filme é sobre a ausência que se faz presente de forma terrivelmente emotiva.
O fato de Fernanda Torres ganhar o Globo de Ouro como melhor atriz de drama, já é uma conquista inédita.
Mas, o que tem este filme de diferente? Os especialistas em técnica de filmagem falam da posição da câmara de Salles e, o silencio. O silencio que faz com que a expressão do ator se revele em um momento indescritível.
Quero falar de dois momentos: a cena da sorveteria da Eunice(ainda jovem) da Fernanda Torres; e a cena da Eunice idosa, interpretada magistralmente por Fernanda Montenegro. Nos dois momentos, o silêncio, é a expressão das duas atrizes, são icônicas.
E, finalmente como cinéfilo. AINDA ESTOU AQUI, conseguiu, ao terminar de assistí-lo, estremecer as membranas mais íntimas da minha emoção. Isso, só um grande filme é capaz de provocar tamanha sensação no meu âmago.
Como um tempo,
esquecido na memória
Às chuvas caem sem nem beira
Bem-vindo fevereiro!
Nos confins das secretas
câmeras da minha consciência
O brilho do sol, a brisa de verão,
a chuva e o prazer, alegram meu coração
È fevereiro, é harmonia
É a festa dos olhos, o prazer dos sentidos
É a despedida do verão
É uma promessa dos sonhos, é a vastidão
Fevereiro,
esperança de fazer acontecer,
não de esperar
Isso alegra o meu espirito
e fortalece o meu perene caminhar.
25 de janeiro, a cosmopolita São Paulo completa 471 anos. A "PAULICÉIA DISVAIRADA" de Mario de Andrade, a capital da semana de Arte de 1922, a industrial, trabalhadeira e por sobre tudo, muito brasileira apesar de ser internacional, a outrora VILA DE SÃO PAULO DO PIRATININGA, celebra mais um aniversário.
Aqui vai um trecho do primeiro capítulo do meu romance dedicado a esta cidade que sempre me abraçou como uma mãe abraça os seus filhos.
SÃO PAULO, O ROMANCE é um projeto monumental onde a personagem principal é a cidade. Numa mistura de personagens históricos e fictícios, procuro explicar - se isso é possível - a transformação de uma pequena e inexpressiva vila de bandeirantes e indígenas na maior cidade do continente americano no século XXI.
"O dia seguinte amanheceu com uma névoa sobre o Tamanduatei. Logo de manhã, bem cedo, chegaram os caciques das tribos que moravam na região. Eram o cacique Quereré da tribo Carijó, que estava estabelecida na margem oeste do rio Anhangabaú, e o cacique Teroqué da tribo Caiangue da ribeira do Tamanduateí. Ambos caciques estavam acompanhados por um grupo de dez ou vinte índios cada um.
Anchieta falava a língua tupi-guarani
e se comunicava muito bem com os índios, então couve a ele dar as boas-vindas
aos visitantes. O jovem jesuíta teve uma boa experiencia com os indígenas de
Salvador, quando chegou no Brasil no ano anterior.
Juntos sentaram-se no chão e os
jesuítas falaram sobre a fundação de um colégio jesuíta naquele lugar.
Dom Manoel achava o lugar onde eles
estavam o ideal para a escola. Os caciques concordaram e juntos com os índios e
a comitiva de André Ramalho acompanharam os padres até o lugar mais alto desde
onde podia ver-se todo o vale do Piratininga.
- Que nome devemos dar ao Colégio? - Perguntou
Dom Manoel à Anchieta.
- Estive pensando hoje bem cedo.
Estamos no dia 25 de janeiro. Segundo o calendário do santoral hoje é o dia da
conversão de São Paulo. Que tal chamarmos então Colégio de São Paulo?
- Boa ideia, mas pensando bem, – disse
da Nóbrega – não só chamaremos o colégio como São Paulo, senão também a vila
que será fundada com ele. Então chamaremos de Vila de São Paulo de
Piratininga...
- Excelente, dom Manoel – disse
Anchieta – sugiro então que celebremos a Santa Missa neste lugar para oficializar
a fundação.
Alguns índios limparam o terreno. Os
padres improvisaram um pequeno altar com troncos de árvores e colocaram o
crucifixo. E ali, celebraram a solene Missa de fundação da Vila e do Colégio
Jesuíta de São Paulo de Piratininga.
A nova vila foi fundada"
Acabo de lançar pela editora UICLAP-São Paulo, meu segundo romance sobre uma mulher de coragem.
ALMA é uma história de resiliência do ser humano. A saga de uma mulher forte, muito forte que as vezes pode chegar até a rudeza. Alma sintetiza todas as possibilidades do ser humano, encarnado na fragilidade aparente de uma menina, transformada em uma mulher poderosa com todas as paixões ocultas e expostas; paixões que foram moldadas através dos anos e das experiências.
Um fascinante romance de amor, de ódio, de vingança, e também de esperança.
CONVERSACIONES (ENTRE TIEMPOS MUERTOS) CON AGUSTIN PIRIS GRACIA
- ¿Desde cuándo
exactamente has empezado a escribir?
Desde siempre, desde
que aprendí a escribir, en mi más lejana infancia, creo. Recuerdo la primera
vez que aprendí el verbo AMAR. Era un pequeño y sencillo libro de lectura del
primer año de la educación elementar. Decía: “Mi mamá me ama”. Recuerdo haber sentido
muy profundo ese verbo. Desde ese momento empecé a ensayar la escritura en los
viejos cuadernos de caligrafía de entonces.
-Y, ¿desde cuándo te
consideras un escritor?
No sé si me considero
realmente un escritor. Una vez dije que yo era un artesano de las palabras. Me
encanta escudriñar el significado de ellas, aprender en toda su dimensión la
semántica y la prosodia, y, sobre todo, colocarlas en una frase que traduzca exactamente
mis pensamientos. Es así como me considero, un artesano de la literatura, de
las palabras. Mi oficio es expresar todo lo que siento y todo lo que me
impresiona usando las palabras adecuadamente. Es sólo eso.
- ¿El título de
nuestra entrevista es: “¿Conversaciones entre tiempos muertos”, por qué?
Porque todo el tiempo
que vivimos, el tiempo de esta ilusión que se llama vida ocurre entre varios
intervalos de tiempos. Hay tiempos activos e inactivos, hay tiempos luminosos y
oscuros, hay tiempos vividos y muertos. Tiempo muerto es aquel en el que la
inspiración se encuentra árida, muerta, sin vida. Toda nuestra vida debe pasar
inexorablemente por todo tipo de tiempos. La concatenación de ellos forma el
engranaje de la vida.
- ¿Y qué haces cuando
estás viviendo esos tiempos muertos?
Nada. Simplemente no
existo. Estoy muerto. Es un período de vacío, de no inspiración, de no sentir,
de no vivir. Es un tiempo en que la Nada ocupa todo el vacío de la existencia.
- ¿Cómo te viene la
inspiración para escribir?
Bien, yo escribo
poesías y narrativas. Con la poesía el proceso es más rápido e intenso. Es algo
que me conmueve por dentro, y empiezo a escribir casi instantáneamente. Es como
un proceso visceral, inmediato. Con la narrativa, elaboro mis pensamientos primero,
me lleva un buen tiempo, y después empiezo a escribir. Primero, lentamente,
después la propria historia que quiero narrar va tomando forma, va cobrando
vida y ahí nace un texto.
- ¿Tienes alguna
fuente de inspiración que te ayuda al escribir un texto?
Sí. Tengo una fuente
de inspiración, mejor dicho, una musa. Su influencia sobre mi literatura es
poderosísima. Es la escritora brasileña Clarice Lispector. Fue ella que,
misteriosamente, dio un impulso a mi afán de ser un escritor, un autor, o como
digo, un artesano de las palabras. Al descubrir su obra, fue como el
descubrimiento de un mundo nuevo en la literatura. Toda su escritura hace
sentido para mí. Y ella no es fácil, no es maleable. Ella es compleja, así como
es la vida misma.
Al leer algunas de
sus frases o escritos, la inspiración inunda mi cuerpo y mi alma. Después, todo
es fácil.
- ¿Has notado algún
cambio con tu escritura con el pasar de los años?
Ciertamente. La
elaboración de mis ideas y cómo las plasmo al papel han cambiado mucho con el
pasar del tiempo. La madurez es una bendición púes trae consigo no sólo
experiencia de vida sino también un profundo sentido de hacer las cosas bien y
tratar de explicarlas bien. El tiempo me ha dado la oportunidad de leer muchos
libros y textos variados, textos de filosofía, por ejemplo. Lectura de poesía,
de obras de teatro. Y la música siempre ha sido, junto con la Lispector, una
verdadera inspiración.
-Entonces, dices que
la madurez es una bendición, ¿Cómo es para ti el paso del tiempo? ¿Tienes miedo
a la vejez? ¿Y que me dices de la muerte?
Bien, la madurez ha
venido a mi de forma silenciosa e imperceptible. Yo no veo el pasar de los años
con aprensión ni con temor. Lo veo de forma tranquila. No me he dado cuenta –
de verdad – del paso del tiempo. El tiempo está aquí, conmigo, pero no me
pertenece ni yo a él. Si me obliga a acompañarlo, pues bien, me iré con él,
pero con mucha calma, con mucha serenidad. Y respecto a la muerte, bien,
sinceramente, no la temo. Alguien dijo que la muerte era como una compañera,
una aliada que no se conoce y no se teme, y espero que ella llegue a mí, como
una amiga.
- ¿Cuál es tu secreto
para vivir una vida plena? ¿Te consideras un ser humano feliz?
Pregunta interesante.
No tengo ningún secreto para llevar una vida plena. O se vive o se vegeta. Yo
elijo vivir plenamente y es como si estuviera dentro de un automóvil. El motor
que me impulsa a vivir es mi espiritualidad. Y a veces soy feliz, a veces soy
sereno y a veces me invade la tristeza. Como escribí una vez en un poema
llamado CONTRADICCIÓN, soy un ser humano, y ¿cómo entonces no ser
contradictorio?
- ¿Has dicho antes
que la música también te inspira? ¿Qué tipo de música?
Música erudita es la
que más me inspira. Siempre me ha gustado. He sido un melómano desde pequeño y
un músico -tal vez – frustrado. En la música encuentro la serenidad y la calma,
que es dónde la inspiración reina.
Voy desde el barroco
hasta el clásico, del romántico al impresionista. Sueno con Satie y con
Debussy, Amo Tchaikovsky, Brahms, Bach y Hendel. Y no me olvido de la música
lírica. La ópera es mi gran pasión. La italiana y la alemana, especialmente la
ópera wagneriana.
-¿Aparte de Clarice
Lispector, algún otro autor favorito?
Muchos. Me
gusta James Joyce, Machado de Assís, Herman Hesse, Dostoievsky, Tolstoi. No podría vivir sin los poemas de Lorca, o de Drummond de
Andrade, o de Fernando Pessoa. En fin, hay algunos que me inspiran. Entre los
clásicos, Cervantes y Shakespeare, sin niuguna duda.
-¿Qué piensas del
poco interés de los jóvenes por la lectura hoy día?
Creo que en cada
época hay una especia de queja social sobre cómo los jóvenes actúan. Sin dudas,
la tecnología favorece mucho este aspecto – del poco interés por la lectura-
pero, hay excepciones. Hay muchos jóvenes que todavian leen poesías, que leen
romances, ensayos filosóficos, etc. Pero la falta de incentivo de la literatura
en la educación pública sí creo que es un verdadero problema de nuestro tiempo.
Eso es preocupante.
-¿Cómo quieres ser
recordado por la posteridad?
Oh, eso es demasiado
para mí. Me contentaría que mis escritos ayudaran a los demás a pensar, meditar
y soñar. Que mis palabras puedan servir para alguna idea o algún consuelo. Creo
que eso!
-¿Algún consejo
práctico que quieras ofrecer a tus lectores?
Que traten de vivir
la vida de acuerdo al estado en que se encuentran, tratando de expandir sus
conciencias. Vivir la vida sin arrepentimientos, y sin miedos.
La versión en español de EL SUEÑO DE PERSEO ha sido publicada el 16 de enero de 2025 por la editora UICLAP - São Paulo.
Un largo sueño se hizo realidad y quiero compartir con todos mis lectores.
EL SUEÑO DE PERSEO es la historia de un joven: Eduardo -Eddy- Linares, que
tuvo un sueño en el que la constelación de Perseo aparecía en una lejana y
extraña playa.
Eduardo tenía la habilidad de percibir las señales en sus sueños y éstas le
condujeron a la legendaria Cornualles, en Inglaterra.
El joven creyó en sus sueños y, sin pensar en las dificultades y dudas que
encontraría, siguió adelante y no dio marcha atrás, ni se dejó desanimar por
todo lo que encontró en su camino.
En esta búsqueda, que su sueño le indicaba, el joven pasa por muchos
lugares y países diferentes, y conoce a personas que le ayudarán en el camino
hacia su futuro y su felicidad. Encuentra una gran amistad en Guilhermina, una
joven brasileña; sabiduría en la figura de una anciana pintora inglesa, Helen
Thacker, cuya historia de vida será de gran importancia para Eduardo. Con estas
historias de vida y lugares fantásticos, nuestro joven soñador encontrará por
fin el amor verdadero.
Dicen que los sueños son sueños. Sin embargo, yo creo que los sueños a
veces tienen el don de predecir o vaticinar el camino que nos llevará a algún
lugar donde nos espera nuestro futuro. Es una idea interesante. Quizá Carl Jung
podría explicarlo mejor, o incluso Sigmund Freud, pero no importa cuál sea el
origen de los sueños. Quiero creer que son como faros que nos iluminan y, si
estamos atentos, podemos seguirlos e intentar alcanzarlos.
El Sueño de Perseo simboliza la búsqueda de nuestros propios sueños y
deseos. Pueden estar escritos en las estrellas -como los sueños de Eddy-, pero
otros están en nuestra vida cotidiana y nosotros debemos ser los artífices de
esos sueños.
No importa si el sueño es poco realista, lejano o difícil. Lo más
importante es que nunca dejemos de creer en ellos. Buscar en nuestro interior
esas señales que vienen de lo más profundo de nuestra alma, seguirlas y
alcanzarlas hará posible que nos realicemos como seres humanos.
Janeiro
Verão e sol
Voo de
sonhos de neon
Janeiro
Gotas de
chuva
Sol e
frescor nos longos dias
Mar azul e
mil fantasias.
Luz do sol
Acalento
De sonhos e
ilusões
Energia
vibrante
Verão
inebriante
Mar, praia,
água de chuva
Renovação excitante!
Luz del sol,
que esplendoroso abrasa
toda la tierra con intensidad sin par
Rabioso mediodía, acerado asfalto
Lluvia sin tregua, excitación constante
Olas que se agitan bajo el verano tembloroso
de agitación y pasiones, de colores e ilusiones
Pero,
más allá del ecuador,
las tormentas blancas azotan
como ráfagas temblorosas
Indicando un invierno voraz
y una invitación a la meditación tenaz
Enero
Mes de inicios y reconquistas
Mes de planes y emociones
Mes de esperanzas y de amores