terça-feira, 17 de novembro de 2009
ROSTOS
Todas as manhãs pego o metrô nesta paulista desvairada. Todas as manhãs no metrô observo rostos, muitos rostos. Alguns são calmos e tranqüilos, outros amargurados e preocupados; alguns são alegres e serenos, outros tristes e desesperados; alguns são indiferentes a tudo que ocorre ao redor, outros são observadores e examinam tudo que acontece...Eu observo rostos, todos os dias e me pergunto se eles também me observam e como me vem...qual seria a impressão que causo neles? O que se esconde por trás desses rostos e o que se esconde por trás do meu próprio? Todos estamos indo para algum lugar, mas alguns nem sabem para onde vão...mas vão...vão todos os dias...vão ao infinito.
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