quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
MANHÃ DE VERÃO
Ela estava sentada olhando a praia. As gaivotas voavam sobre sua cabeça e o barulho das ondas com as pedras produziam uma sinfonia de perfeita natureza e pensou que era um dia lindo. O sol brilhava no mar como espelho nessa manha soberba de verão. Fechou os olhos e respirou a brisa fresca e salina que vinha do oceano. Tudo era perfeito e harmonioso. Ela pensou que não existia outro lugar mais belo no mundo do que este.
Tudo fazia parte de tudo.
Cintilando em um clarão de luz difusa, viu o mar, um brado azul e o horizonte esfumaçado.
Estava de olhos fechados quando ele, o amor da sua vida, se aproximou todo molhado do seu banho de mar e com o sabor marinho na pele a beijou ardentemente.
Ela correspondeu com paixão.
Assim estavam juntos, muito unidos e totalmente apaixonados.
Ela pensou que era uma mulher feliz, muito feliz. Ele se deitou ao seu lado. Ela o abraçou e o cobriu de beijos. Que maravilhoso era estar nessa praia deserta, nessa manha de verão com o homem que amava e que a completava.
Ela só podia estar agradecida ao Todo poderoso por ter alguém como ele na sua vida.
Mais tarde, os dois jovens, de mãos dadas continuariam explorando as praias solitárias e rochosas. Essa viagem era mágica.
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