sábado, 12 de novembro de 2011
O SILÊNCIO E O NADA
Gosto de falar do silêncio
Como se falasse do nada
Gosto de sentir o silêncio
Como sinto a neve
Gosto de ficar calado
Observando a mudança do tempo
A mudança na vida, não me assusta
Ela permeia a minha existência
O silêncio e o nada
Entrelaçam-se numa teia de mistérios
O silêncio ao meu redor
Me inspira e me acalma
Não posso falar do silêncio
Sem sentir a calma e o nada
Não posso falar do silêncio
Sem descrever as palavras
Sem sentir na alma
O fluxo imperecível da existência.
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