quarta-feira, 11 de abril de 2012
CARTAS DE AMOR (V) RESPOSTA
Paris, Novembro 27, 1812
Moun amour Henri:
Tua carta penetrou fundo na minha alma porque, eu também não suporto mais a sua ausência. Recebemos a noticia da próxima retirada das nossas tropas imperiais do solo russo e, acredite meu amado Henri, que me senti aliviada ao recebê-la. Não vejo a hora de estar nos teus braços, de me deliciar com teus beijos amados e sonhar com tua voz.
Amo-te meu amado capitão, tão esbelto, tão elegante e tão cavalheiro e, quero confessar-te que tenho sonhado com você todas as noites.
Rezo todos os dias na Igreja St Marguerite para que regresses são e salvo aos meus braços e a minha vida. A distancia é tão tirana e tem sido cada vez mais insuportável ficar sem você.
Por favor, meu amor, volta logo.
Espero-te com anseios e ilusões,
Do teu único amor
Hèléne
PS: Mando-te um ramalhete de pequenas rosas que colhi no jardim de St Denis.
(Amo-te, mais do que a mim mesma)
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