sábado, 14 de fevereiro de 2015

CRÔNICA DE CARNAVAL

O que é fantasia e o que é realidade? Esta pergunta cobra imenso significado durante a festa popular mais famosa do mundo: O Carnaval. Teatro a céu aberto, alegria do povo brasileiro que durante quatro dias ou talvez mais, tudo para e a alegria, a dança, a fantasia adquirem um significado muito especial para nacionais e estrangeiros.
Para os brasileiros, é a festa popular onde a fantasia se traduz em alegorias, sambas, pulando de norte a sul. Desde o Nordeste ao Centro Oeste, desde Norte ao Sudeste e do sul, cada região promove diferentes tipos de danças e apresentações. Mas, sem dúvidas, o desfile das Escolas de Samba do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí (Sambódromo do Rio de Janeiro) é o maior espetáculo da terra.
Blocos de rua, trios elétricos que, durante horas e dias são seguidos de foliões alegres e felizes, desfiles, festas e muito mais, animam a todos, até os que preferem se isolar desta  ”muvuca” generalizada.
O bloco mais tradicional do Rio: o Cordão da Bola Preta reúne mais de dois milhões de pessoas, assim como o Bloco de Ipanema, que animam muito ao povo que participa.
Todas as cidades do país, tem blocos de rua onde a participação é geral. As marchinhas de Carnaval, clássicas e inesquecíveis são escutadas por todos os cantos: “Mamãe eu quero”, “Alah laooo, mais que calor”, “Cidade Maravilhosa”, “Se você fosse sincera Aurora”, “Máscara Negra”, “Abre Alas” , entre outros.
A ilusão que sempre está presente na alma humana continua num crescente de alegria e harmonia, de samba e euforia, de vibração, prazer e euforia, de sonhos, de músicas, de folia, começa na sexta feira para terminar na Quarta-Feira de Cinzas.

Então a cortina do palco se fecha, o espetáculo acaba, mas para os que ficam atentos, já começa o trabalho para preparar o próximo Carnaval. Tudo flui, como na vida.

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