quinta-feira, 19 de agosto de 2010

REFLEXÕES

Quando te amo, saio de mim para me refugiar em ti. Você me acolhe de coração aberto e eu me entrego ao seu amor por inteiro.

Para sentir a minha companhia, deves sentir a minha solidão e o meu silencio. A minha solidão é o meio que encontro para me unir a você, e o meu silencio é o meu mais profundo grito de amor.

Não pretendo invadir a sua alma, só pretendo adormecer perto do seu coração quando me sinto desprotegido e desvalido.

O silencio me reconforta tanto quanto o amor que nasce na minha alma. O silencio aprimora os meus pensamentos mais profundos. O amor é o combustível que preciso para sonhar e viver.

Quando te amo sinto a alegria da natureza ao meu redor. Tudo está em harmonia, tudo no seu devido lugar.

As vezes me jogo ao precipício do inacessível e o incomensurável porque sou livre como um pássaro, livre para voar sobre o misterioso espaço infinito da sabedoria e do amor. Vôo sobre o mar sereno e vibrante da emoção e me debruço suave sobre o verde das matas e das planícies floridas na primavera. Nasci para amar e para ser amado. Nasci para não ter medo. Nasci para voar sereno e feliz onde queira me levar a força do destino.

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