domingo, 21 de agosto de 2011

CHEIRO DE CAFÉ


Hoje acordei com um delicioso cheiro de café entrando nos meus sonhos e pensamentos. O aroma dessa bebida tão apreciada por mim, levou-me ao passado, ao vasto e longínquo passado da minha infância.
Nas manhãs de inverno, sempre acordava com esse cheiro tão peculiar e sorria ao pensar que, em poucos minutos, ia bebê-lo no desjejum. Adoro café. Já seja na rua, em casa, ou em qualquer ocasião, não perco a oportunidade de beber um cafezinho gostoso. A melhor forma de saboreá-lo é entre amigos. Em São Paulo, existem milhares de cafés espalhados pela cidade que tem a minha preferência e aprovação. Adoro, por exemplo, o café da Confeitaria Christina, na Vieira de Morães, no Campo Belo. Sempre que posso, delicio-me com os cafés e os capuccinos da Reserva Cultural, na minha sempre adorada avenida Paulista.
Também saboreio uma boa “média” como se diz em Sampa, ao café com leite. Ali, tem minha preferência qualquer boa padaria, que na cidade é uma instituição. Às vezes adoro tomar café sozinho, e muitas vezes acompanhado. Quando estou sozinho é um prazer imenso associá-lo com os meus mais íntimos pensamentos, e sobre tudo com minha inspiração. Muito texto, crônicas e poemas saíram durante um delicioso café.
Não faz muito tempo que costumo beber café sem açúcar, puríssimo, quente e bem forte. Adoro os “expressos”, mas também adoro aquele café coado feito em casa. Já seja escrevendo, ou pensando, ou simplesmente lendo, uma boa xícara de café ao meu lado é, certamente, a melhor companhia, especialmente nestes dias de frio.
Hoje, acordei com o cheiro de café. Soube então, que tinha começado um novo dia, um dia para apreciar as delicias de viver e estar vivo. Isso não tem preço.

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