quarta-feira, 4 de maio de 2011
MANHÃ DE OUTONO
Acordei bem cedo e senti o frescor do outono. O vento estava frio , não tão frio como o do inverno, mas aquele vento que, se você não vestir uma blusa manga comprida, pode tornar-se incomodo.
A cidade sonolenta parecia acordar lentamente no mio da suava claridade. O sol não conseguia sair porque era impedido por um colchão de nuvens.
“Coragem” – disse a mim mesmo -, peguei a bicicleta e fui ao parque do Ibirapuera. Já no caminho, percebi que fora abençoado pelo outono. A leve bruma parecia desaparecer com a claridade e o frio dava lugar a um frescor matinal e os primeiros raios de sol começaram a aparecer.
Pleno de alegria, iniciei o meu treino de corrida no meio das arvores verdes, da beleza de algumas flores e das tortuosas trilhas do parque.
Tudo estava em harmonia com a natureza. Ao redor do lago, o verde da grama e as tranqüilas águas, davam ao lugar um aspecto bucólico e de matinal sonolência.
A vida, como um caleidoscópio, se renovava nesta manha – abençoada – de outono.
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