Seu mistério se explica,
no seu enigmático sorriso
Os segredos da sua existência,
na sua vaidade e incoerência.
Ela se observa a si mesma
Etérea contradição, displicente
O que nela há de profundidade,
não deixa ninguém indiferente
Nem o tempo, signo perecível
Diminuirá o seu encanto
Os olhos não desviam
Do seu olhar intacto.
Elas se encontram em algum lugar
A mulher e a esfinge, cruzam com o olhar
A mulher procura decifrá-la
Desafio colossal!
Talvez em outro tempo
A esfinge se deixe desvelar
Então o mistério envolvido no escuro
Suavemente, descolorirá.
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