Todos os hábitos são suspeitos. Esta frase tinha lido num livro em inglês na minha adolescência; creio que pertencia ao filósofo britânico Chesterton, não me lembro muito bem e, veio à minha mente como puxado por uma lembrança guardada na memória.
Pensei nos meus hábitos. Não são tão maus assim, mas às vezes, estão petrificados numa rotina que me preocupa.
É necessário quebrar os hábitos. Precisamos mudar nossas horas, classificar o que é importante e o que é supérfluo. Procurar a liberdade mental e intelectual, pois só assim poderemos ser homens totalmente despojados de manias, aquelas que não nos permitem crescer porque nos movem para o mais terrestre das superfícies da vida.
Quebrar os hábitos, tanto ruins como bons: eis ai um grande desafio.
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