Na manhã fria de
outono, quando a cidade ainda encontra-se sumida no sonho e na letargia,
aparece em meio às nuvens, a lua plácida e serena de junho. É a lua nova, que
não tem a fama da lua cheia, porém oferece o seu mistério e a sua discreta
beleza aos afortunados mortais que a contemplam e admiram.
O romantismo e o
mistério fazem parte da sua natureza, como fazem parte da própria essência
humana.
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