"Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada
E um dia sei que estarei mudo:
-mais nada." Cecilia Meireles (1901-1964)
Por onde andavas?
Onde se escondiam suas palavras tão mágicas?
Que ao encontra-las
minha alma se reveste de euforia?
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