segunda-feira, 31 de maio de 2010

RIO, POR SIEMPRE RIO


Las aguas azules del mar
besan tus orillas.
La inmensidad de tus montañas
lamen tus arenas blancas.
El viento,
recorre tus calles
buscando justificar,
el eterno estío.

Tus monumentos
parecen inmutables
ante el esplendor
de tus playas
y de tus bosques

Bendecida por Dios,
tu naturaleza celebra
la fastuosidad de tus
largos veranos.

Ciudad maravillosa
eternamente ensalzada.
Eres la joya de los trópicos
Por siempre recordada
Por siempre amada.

SENTIR E SONHAR


Sinto você
no meio das cordilheiras,
nos verdes prados,
nas suaves colinas.

Sinto você
no entardecer
Entre o verde dos vales
Entre a quietude das montanhas

Sinto você
No meu coração
ao latir
de emoção

Sinto você
Ao fechar os olhos
e ao respirar
Ao tremer o meu pensamento
e ao sonhar

Sinto você
No meu coração, na minha mente
E lá você mora suave e terno
com o seu puro e sincero,
amor eterno.

sábado, 29 de maio de 2010

ABOUT DREAMS


"The world is always opens to our dreams"

MISTÉRIO (II)


O silencio. O grande mistério do silencio onde os meus olhos se fecham para ouvir a suave melodia do meu interior, da minha alma. As vezes o silencio grita de dor e angustia, as vezes ele se envolve com uma aura de amor intenso que me acalma e me da a paz que preciso para seguir adiante.
Hoje pensei no vôo da borboleta. Elas voam suavemente sobre as flores e se perdem no infinito do horizonte. Eu quero ser como uma borboleta, quero voar sem destino, me debruçar sobre o horizonte etéreo e eterno e sentir em toda a plenitude a perigosa e excitante liberdade. A verdadeira liberdade do ser humano. Aquela que não está atada a absolutamente nada, só a sua verdadeira essência.
A noite também tem os seus mistérios...Um mistério que impressiona e acalma ao mesmo tempo...As vezes as melhores inspirações da alma vem da escuridão noturna e silenciosa..A terra parece então descansar numa extensa relva escura e tranqüila e a alma se inquieta produzindo pensamentos profundos e também misteriosos. O dia e o brilho do sol separa esse descanso e nos obriga a enfrentar a realidade, que, dificilmente é misteriosa.
Que maravilhoso é o mistério da lua. A lua cheia me induz a amar e é cheia de mistérios..Qual é o mistério dessa lua que influi nas marés e na mente humana? Não sei, é mistério. Só sei que em noites de lua cheia a minha inspiração fica mais aguçada e sinto vontade de amar e de escrever poemas de amor. Aqueles que se perdem no infinito luar da paixão e da emoção..Aqueles que ,ao lê-los podemos sentir, nas membranas mais finas da nossa alma, os eflúvios de um coração apaixonado..Que doce mistério de amor nos da a lua cheia....Amo a sua luz, a sua quietude, a sua abençoada calma quando distribui a sua luz por toda a terra.
Meus pensamentos serpenteiam por caminhos misteriosos. Na profundidade da noite silenciosa vejo a minha existência solitária e plácida espairecer-se serena num vazio grandioso e eterno.
As vezes, poucas vezes, sinto no coração um pequeno estremecimento. Meu eu interior luta com todas as forças contra o aborrecimento e a chatice e se derrama nas sombras das dúvidas e contradições. O vazio morno da vida é um grande pecado mortal para qualquer alma humana. E como luto contra ele!
Se não fosse o mistério da minha fé e a minha esperança, certamente já tinha me lançado ao vácuo da inércia, afogado nas ondas da decepção e da cegueira mental e espiritual que pode chegar a perturbar qualquer mortal.
As vezes a melancolia é o elemento transcendental no análise profundo da minha existência. Mergulhando nela é possível ter a visão certa de mim mesmo e ali posso encontrar as forças espirituais para flutuar e voltar a respirar.
Tudo parece muito simples. Este é mais um mistério da minha vida, mas é uma tarefa hercúlea. Acreditem!.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

PRESENTE


Hoje acordei e pensei em me dar um presente. Um presente de vida. Aceitei o presente de mim mesmo. Ele vem em uma caixa de papelão dourado com muitos desejos e esperanças. Vou abri-la durante o dia e vou ler cada mensajem. Agora mesmo, acabei de ler uma: "Feche os olhos e sinta a luz do sol beijar o seu rosto. Ele te trará paz e alegria". Meu primeiro presente é PAZ E ALEGRIA. Vou senti-lo como se fosse o último dia da minha vida. Com a alegria poderei transmitir para os outros a delicia de estar vivo e com a paz, sentirei essa imensa sensaçao de tranquilidade na minha alma.
Que presente lindo! E como sou abençoado!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

BELEZA

" A beleza do ser humano está na simpleza e na complexidade da sua alma"

OLHAR


"Existem olhares que demonstram a complexidade do caráter humano. O olhar humano revela milhares de mistérios e eternidades. Como janela da alma, o olhar expressa a contradição da sua própria existência."

UNA SONRISA


Hoy recordé una vieja canción de mi infancia que decía:
“Una sonrisa puede más que todo, si te sientes triste, si te sientes sólo, busca una sonrisa que te hará feliz”.
El valor de una sonrisa siempre se traduce en esperanza. Siempre hay una esperanza cuando hay luz y si esa luz está envuelta de sonrisas, entonces, la esperanza fluirá como un río de agua cristalina por el sendero de nuestra vida.
Muchas veces estamos en medio de situaciones tan difíciles que olvidamos de sonreír, sonreír a los demás y a nosotros mismos. Sonriendo modificamos nuestro humor y el día a día se transforma dando paso a la serenidad y a la mansedumbre.
Que seamos siempre hombres y mujeres sonrientes. A pesar de las amarguras de la vida y de sus embates, nunca perdamos la capacidad de sonreir.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

AZUL





Hoy pensé en mi color favorito, el azul y explico brevemente por qué me gusta ese color. Azul es el color del cielo, el cielo que nos protege, que nos ampara y que nos bendice.
Hoy pensé en las varias tonalidades de azul. Contemplé el cielo y quedé impresionado con ellas. Existe aquel azul –cielo- oscuro, que con los rayos de sol queda tan hermoso que casi te quedas ciego mirándolo. Existe el azul de Madrid – azul velazqueño- que es más claro y de una belleza increíble. Madrid en invierno y en primavera con ese tipo de azul es una fiesta para los ojos.
Azul es el color del mar. El mar azul que me da calma, la sensación de libertad, que me dan ganas de volar a través de la inmensidad de los océanos. No hay nada más relajante para mí que correr a orillas del mar y contemplar el azul de las aguas y la brisa marina con los rayos del sol.
Azul también es el color de mis músicas preferidas. Sé que es un poco raro colocar colores a las notas musicales o a las palabras, pero cuando escucho “Clair de Lune” de Debussy – mi compositor favorito- pienso en azul; lo mismo ocurre al escuchar el Concierto para piano y orquesta nro. 2 de Sérguei Rachmanninov, o los “Tres Gymnopedies” de Eric Satie. Al escucharlos en mi mente veo líneas y círculos azules.
Azul es la luna cuando se llena dos veces al mes y es llamada de “luna azul”. Luna llena de misterios de la naturaleza que ejerce su poderosa influencia sobre todos nosotros.
Doraditos y azules son los peces del mar que nadan con las corrientes en el espacio libre e infinito de las aguas.
Por fin, al pensar en azul, me viene una música, que fuera inmortalizada por la gran cantante brasileña Gal Costa, y que dice algo así como :

“Eu não sei, se vem de Deus
Do céu ficar azul,
Ou virá dos olhos teus
Essa cor que azuleja o dia”

En Cromoterapia, el azul representa la paz.

sábado, 22 de maio de 2010

TEMPUS FUGIT (III)


Escrevo no meu diário pessoal tudo o que fiz ao longo dos meus anos. Nem sei ainda para que servirá..alguém vai ler depois da minha morte? O que pensarão de mim? Escrevo para registrar a minhas vivencias, tudo o que escrevo, a minha inspiração, etc. talvez com o intuito de manter um pouco de mim quando não estiver. Será que tudo o que quis manter intacto será recompensado pelo olhar de alguém interessado no que vivi? Ou será que tudo o que gravei será em vão? Só saberei depois...ou talvez nunca saiba.
Então o tempo que me interessa não deveria ser o passado mas sim o meu presente. É ele que me conduzirá pelos caminhos que hei de trilhar neste mundo e nesta vida. O resto nada importará.
Mas também tomo susto com a rapidez do tempo. Observo o calendário...já estamos em maio...Meu Deus, o tempo voou e eu nem percebi. Já se passaram cinco meses desde o inicio do ano e simplesmente eu não percebi. Fico tão focado no dia a dia que não percebo o passar do tempo. Quando tudo já passou, ai percebo mas já é muito tarde....o tempo já passou.
Ontem vi o por do sol sobre a cidade da minha janela e observei a sua beleza. Meu Deus, eu morando na mesma casa há tantos anos – um bom período de tempo – e só agora observo um por do sol como esse. Quantos por do sol ainda hei de ver, quantos eu já vi e nem observei direito. O tempo passou e só agora percebo que passou e não observei os por do sol que a natureza me oferecia.
Deus é eternidade, sem tempo nem espaço. Para Deus a nossa vida é só uma fração tão pequena, insignificante de tempo, e para nós parece tão longo o nosso próprio tempo. Que mistério!. E quando morremos, o nosso espírito, que acreditamos é eterno, começará a viver outra vida? Ou ficará para sempre na eternidade de Deus? O amor que sinto por Deus, já que ele mora em mim, é eterno enquanto estou neste corpo, ou continuará eterno quando eu morrer? Acredito que sim. A racionalidade do pensamento as vezes me faz duvidar sobre o tempo e a eternidade, mas o que sinto no fundo da minha alma me acalma porque sei que ela é eterna.
As vezes desperdiço o tempo como se ele durasse uma eternidade. Para mim pode durar uma eternidade o meu momento presente. Sei que o momento vivido não volta atrás porque o tempo passa rápido demais, mas os momentos que viverei ainda me deixam na expectativa de ver o que me acontecerá. Não acho perda de tempo ficar sem fazer absolutamente nada. As vezes no “nada” se encontra inspiração para fazer o “tudo”. Isso é maravilhoso.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

DECENARIO DEL ESPÍRITU SANTO (III)


Los dos últimos dones (de los siete que tiene el E.Santo) se refieren a :

DON DE LA FORTALEZA : Por medio de este don, recibimos de Dios la fuerza necesaria para vencer todos los obstáculos que se nos presentan y practicar los deberes para con Nuestro Señor. Recibimos entonces toda la seguridad del Señor de que no existe ninguna dificultad que no podamos enfrentar si lo tenemos a nuestro lado. También el don de la fortaleza nos ayuda a vencer los caprichos, egoísmos y la comodidad. Nos da firmeza para vencer los respetos humanos y la resistencia a cumplir los deberes que cuestan. Con este don encontramos en las dificultades unas condiciones excepcionales para crecer y afianzarnos si sabemos estar junto al Señor.
Este don se obtiene siendo humildes –aceptando la propia flaqueza- y acudiendo al Señor en la oración y en los sacramentos.

DON DEL TEMOR DE DIOS : El don del santo temor de Dios se relaciona con la humildad y con la templanza. Nos da la fuerza para rechazar y huir del pecado. Es consecuencia del don de sabiduría y su manifestación externa. El temor filial a Dios es propio de hijos que se sienten amparados por su Padre, a quien no desean ofender. En virtud de este don las almas santas han reconocido su nada delante del Señor.
Amor y temor. Con estos dos bagajes hemos de hacer el camino.
El don de temor es por excelencia el de la lucha contra el pecado y nos conduce con suavidad a una prudente desconfianza de nosotros mismos y nos inclina a una mayor delicadeza con Dios y con todo lo que a Él se refiere.

MISTÉRIO (I)


Tenho um mistério que vem da minha própria existência. O mistério que vem do meu “eu”, aquele mistério que sou eu mesmo, que me transcende que é imanência e ao mesmo tempo é matéria, a minha matéria, o meu corpo. O mistério de me questionar sobre quem sou e o que faço nesta vida, sobre aonde vou e qual é o meu verdadeiro presente.
O mistério da palavra que se forma na minha mente e nos meus pensamentos e é expressada com a sua carga emocional de sentimentos. A palavra pura e verdadeira que vem do meu âmago e é dita em forma de verdade, com sinceridade.
A palavra tem o seu significado e é interpretada por mim de acordo as leis complexas da minha própria essência. Essa palavra é a vida, é a mais pura expressão de vitalidade e de assombro perante tudo o que vejo e sinto, por tudo que almejo e consigo.
Tenho o mistério da música nos meus ouvidos e a escuto com atenção e provoca em mim sentimentos complexos. A música invade todo o meu ser e me completa. Conduz os meus pensamentos aonde a minha imaginação toma carona e vai por mundos inescrutáveis e fantásticos que as vezes me dá medo e apreensão. A música provoca em mim sentimentos elevados e místicos. É a vida que vivo. É a minha vida que deve ser vivida e com intensidade.
Eis o mistério da vida. Desta vida presente, porque o presente deixa de ser presente em um só instante e se torna passado. Mas se é intenso para mim, então é eternidade.
O Eu me limita porque não pode ser outra coisa senão ser. O Eu é a minha vida: o ser. O ser que eu sou está imerso neste emaranhado mistério de existir.
Procuro desvendar os mistérios da natureza, das estrelas no firmamento, da semente na terra transformada em árvore com folhagens verdes e ofegantes., desvendar o porque das águas do mares, da chuva, do vento. Quanto mais procuro desvendá-los o mistério persiste e é eterno.
A verdade verdadeira é outro mistério para mim. A verdade profunda da consciência de Deus em mim. Essa é a minha verdade de fé. Deus habita em mim; Ele é o pensamento interior, o mistério da luz interior, a lamparina que brilha na escuridão das minhas dúvidas e confusões, a escuridão do meu Eu; o que me faz perceber a grandeza do meu ser.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

TEMPUS FUGIT (II)


Shakespeare disse que o tempo é muito lento para os que esperam. A espera faz o tempo ficar mais lento. A espera, as expectativas se congelam no tempo. As vezes esperamos tanto a primavera que não suportamos o inverno, e ele parece lento, muito lento. O tempo também é rápido para os que tem medo. O medo é o maior sentimento do ser humano junto com o amor e o ódio. O medo, aquele medo que te faz arrepiar toda a pele e estremece o coração, dilacera a alma, emudece o sorriso, provoca névoas na esperança, esse medo que paralisa, que quando nos domina nos faz pequenos, insignificantes...esse medo faz o tempo passar rápido, demasiado rápido.
O tempo também é longo para aqueles que sofrem. O sofrimento tanto do corpo como da alma faz o tempo parecer mais longo do que ele é. Nesse sofrimento as emoções ficam vívidas, as luxações da alma se petrificam com caroço e o tempo não termina para o sofrimento. Ele é extenso, mudo, estático....quase sem vida.
O tempo também é muito curto para aqueles que são felizes. Se tivermos a fortuna de sentir prazer e felicidade, ela nunca é douradora, ela é curta...o tempo é muito curto quando tudo parece estar no lugar....O grande mistério da eternidade....algo que está além das nossas forças, da nossa capacidade de compreensão e de percepção....
Finalmente para os que amam o tempo é eterno. Gosto desta idéia. O amor é o único que atravessa as barreiras do tempo, e ao fazê-lo então permanece eterno na nossa consciência, na nossa memória. Dizem que após a morte só o amor sobrevive a ela....então ele é eterno, o tempo o faz eterno.
A eternidade da minha vida traspassa o tempo vivido. Superando as barreiras do tempo, me debruço na eternidade, isso me acalma e me faz leve. Isso torna verdadeira a minha existência.
O tempo que vivo neste momento se tornará passado em questão de segundos. O futuro na verdade é o presente, o presente marcado pelo tempo que vivo agora..É o agora que me importa. É o agora que produz os meus pensamentos, as minhas idéias, os meus anseios mais íntimos..O agora é o tempo presente. O resto é passado. Então o tempo é uma sucessão de presentes. O que já passou é passado e ficará guardado nas câmeras secretas da minha consciência.
O tempo escorre pelas mãos como água. O que vivemos se torna importante de acordo com a importância que damos a eles do contrario fazem parte do que queremos esquecer e até conseguimos esquecê-los.
Queremos eternizar a nossa vida a qualquer custo. Inventamos fotografias, registros vividos em forma de escritos, filmes, gravações. Tudo para não esquecer, tudo para eternizar.

DOLORIR

Hoje escutei por primeira vez a palavra DOLORIR. Significa “colorir a dor”, “tirar o melhor proveito da dor”. Gostei da palavra e meditei sobre ela. As vezes a vida nos oferece sofrimento e dor e na maioria das vezes pensamos que não merecemos sentir dor nem sofrimento. Mas as vezes no meio da dor podemos encontrar o caminho da salvação para nós mesmos. As vezes é na dor que encontramos o sentido da vida. Se sabemos “colorir” a dor, poderemos tirar sempre uma boa lição e as boas lições nos ajudam a crescer.

terça-feira, 18 de maio de 2010

DECENARIO DEL ESPIRITU SANTO (II)


DON DEL CONSEJO: A través de este don, el Espíritu Santo nos agudiza la prudencia y el camino que debemos seguir en nuestra vida. Según el plan divino trazado a nuestra vida, este don nos muestra las mejores soluciones, las decisiones, los actos que debemos hacer, etc.
Siempre siguiendo ese trazado divino. A veces en la vida estamos en dudas sobre qué hacer y qué camino tomar. El don de consejo nos ofrece esas “intuiciones” o “llamaradas” que, prudentemente nos conduce hacia buen puerto.
La oración es el camino más seguro donde el Espíritu Santo nos provee de este don.

DON DE PIEDAD: Este don nos mueve a tratar a Dios con la ternura y el cariño de un buen hijo con su padre y a los demás hombres.
El Espíritu Santo, mediante este don, nos enseña y facilita el trato confiado de un hijo con su padre.
Este don nos ayuda a entregarnos a la voluntad divina. Como padre amoroso, Dios quiere lo mejor para nosotros. También el don de la piedad aumenta nuestra devoción a los ángeles, a la Santísima Virgen, a las benditas ánimas del purgatorio y todo lo que no acerca a Dios.
Nos mueve a honrar a nuestros padres de la tierra, extensión del amor a nuestro padre eterno del cielo y finalmente produce una gran alegría en nuestra alma. La alegría que es característica de los hijos de Dios, nos hace sembradores de paz y felicidad por donde pasamos.

TEMPUS FUGIT (I)


Hoje me perguntei o que é o tempo e o que é a eternidade. Sei que as duas coisas estão conectadas. O tempo é uma fração da nossa existência. Existe tempo porque temos vida. A vida é imutável ou é o tempo que muda sempre a nossa vida? E ela sempre é a mesma, nada muda ou fica estática?...O tempo é o limite da nossa vida? Uma fração de tempo é o que vivemos neste exato momento e não volta atrás, nunca mais? Na minha consciência procuro estabelecer o nexo entre o tempo e a eternidade. Eternidade é infinita, sem começo e sem final. E apesar de que o tempo se move, foge a cada segundo; eu posso “congelar” na minha memória essa fração de tempo e guardá-la para sempre, isso é eternidade. A eternidade não tem principio nem fim, sempre existiu e sempre existirá. Eu sou eterno e imortal porque tenho um traço de eternidade. Apesar de “passar por um tempo na minha vida”, o que eu vivo, sinto e escrevo, isso me faz eterno porque guardo dentro de mim para sempre.
Eu sou produto de uma criação. Acredito que a minha alma é eterna porque foi criada na eternidade para atravessar um tempo. O tempo passa, mas o que eu vivi fica na minha consciência e na minha memória.
O amor é eterno, porque pelo tempo que eu quiser, ele pode permanecer vivo na minha memória, na minha alma, nas minhas entranhas, na minha essência. Isso é eternidade.
Tudo o que vivo, e no momento em que vivo, assim como tudo o que sinto e o que me emociona é inesquecível para mim no tempo. O tempo é o presente em que vivo. O que passou já faz parte dos arquivos da minha história, da minha eternidade.
O tempo foge das nossas mãos a cada momento. Mas, se o tempo for um período intenso de cada tempo presente nosso, então é como se vivêssemos uma eternidade e isso nunca terminará. Permanecerá vivo dentro de nós.
O mistério da morte, da morte profunda e verdadeira é algo que, as vezes, se fixa na minha mente. A morte é o final da vida? Existe vida após a morte? Para mim, a morte é certamente um final de uma etapa, de um período da vida presente, mas também é a fronteira para outra vida que não conhecemos. Então o nosso “Eu”, nosso espírito é eterno, ele não morre, ele é vivo em si. Estas questões, humanas e filosóficas, fazem parte da própria eternidade do tempo.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

DECENARIO DEL ESPÍRITU SANTO


Aprovechando la próxima llegada de la solemnidad de Pentecostés, he meditado sobre los dones del Espíritu Santo en nuestra alma. Los dones son regalos que recibimos de la tercera persona de la Santísima Trinidad si así lo pedimos en la oración y si así lo merecemos.
Algunos de estos dones son:

DON DEL ENTENDIMIENTO: Por medio de este don, el Señor nos ofrece los profundos misterios revelados. Las enseñanzas de Jesús nos iluminan la mente y podemos ponerlos en práctica a todo momento en nuestra vida ordinaria de cristianos. Los misterios escondidos de Dios son iluminados por nuestra inteligencia a medida que el amor va creciendo en nuestra alma.
Contemplamos a Dios en medio de nuestras tareas ordinarias, en los acontecimientos agradables o dolorosos de la vida. Si somos dóciles al Espíritu Santo, él nos purifica el alma, mantiene nuestra fe despierta a través de las cosas creadas y de todos los sucesos de la vida.

DON DE LA CIENCIA : Este don facilita al hombre comprender las maravillas de la creación; todo lo que lleva a Dios y lo que significa la elevación al orden sobrenatural. Entendemos la creación entera y damos gracias por las bellezas inconmensurables de todo lo creado. El don de la ciencia hace discernir al hombre todo lo que lo lleva a Dios y todo lo que lo separa de él y señala con nitidez el fin sobrenatural del hombre al que debemos subordinar todas las realidades terrenas.

DON DE LA SABIDURIA : Con este don podemos alcanzar el conocimiento de Dios y todo lo que a Él se refiere. Cuando conocemos a Dios y lo amamos, también conocemos y amamos a los demás. Por eso este don está muy unido a la virtud de la caridad. Conocer a Dios y gustar de Dios, nos coloca en condiciones de poder juzgar con verdad todas las situaciones y cosas de la vida. Este don nos enseña a ver los acontecimientos dentro del plan providencial de Dios.

domingo, 16 de maio de 2010

A VENDEDORA DE ROSAS


Eram as rosas mais lindas que eu já vi na minha vida. De todas as cores, vermelhas, brancas, rosas bem rosadas, todas pareciam ter sido arrancadas de um jardim desconhecido e mágico. As pequenas mãos de joaninha transportavam cestos de rosas e pés pequenos de princesa caminhavam por todas as ruas do bairro tão conhecidas por ela.
A moça, a mulher que nunca foi mãe, que nunca foi casada, que nunca plantou uma arvore, mas rezava, continuava diariamente o seu trabalho lúcido e inocente, puro e cristalino como água de fonte virgem que oferecia sorriso e bálsamo por onde passava.
A moça vendia rosas e para algumas pessoas vendia sonhos. Muitos apaixonados compravam as rosas e ofereciam as portadoras do objeto de desejo este presente singelo e simbólico de amor puro. E ela era a ponte, o nexo, entre os sentimentos das pessoas que compravam os sonhos que ela vendia.
Angélica adorava andar pelas ruas do seu bairro vendendo rosas. Por que não outras flores? Todos perguntavam. Porque rosas são as melhores flores, respondia ela na sua simplicidade infantil e sua doçura sutil de mulher que vivia num mundo de rosas.
Angélica nunca teve filhos, mas todo o seu lado maternal se derramou nas rosas...As rosas não falam mas escutam, as rosas são cheirosas e perfumadas,enquanto os simples mortais tomam banho e se arrumam para ir a alguma festa.
As vezes Angélica ficava em silencio, olhando as rosas
Uma noite, Angélica estava na Avenida Paulista, perto da casa das Rosas e viu um casal de recém casados que tiravam fotos na avenida, no meio do tráfego numa noite de sábado. Angélica parou para ver a sessão de fotos dos noivos, e se aproximou para oferecer ao casal uma rosa vermelha. “Que nunca falte paixão nas suas vidas” disse inocente. A noite, bela e triunfante, branca e sorridente no seu vestido vaporoso, pegou a rosa e não disse nada. Ficara emocionada. Abraçou-a e lhe deu um beijo na frente.
Angélica sorriu feliz..A través de uma simples rosa, ela tinha dado , talvez, o melhor presente para aquela nova mulher casada .
Uma vez um rapaz lhe perguntou qual era a sua rosa preferida. Ela pensou um pouco e disse “a vermelha”..Porque ela representa a paixão, e toda ser humano deve ter uma paixão por mais que pareça insignificante.
A paixão da Angélica eram as rosas. Todos os dias ela tinha rosas nas mãos, todos os dias ela oferecia um pouco da sua paixão para as pessoas que passavam por ela.
A paixão com que se faz algo na vida tem a ver com a aceitação do seu lugar neste mundo de Deus, dizia ela. A minha paixão era oferecer e estar com as rosas.
A vida da Angélica nunca fora fácil. Filha única de um carpinteiro da Paraíba e de uma mineira doceira de Poços de Caldas, Angélica desde menina teve que aprender a dura realidade de trabalhar nas ruas ajudando a mãe que vendia doces no mercadão do centro da cidade. Foi lá que se apaixonou pelas rosas. As rosas foram para ela a ponte com o mundo, com a realidade que a rodeava.
Certo rapaz, pouco mais velho que ela, filho de um feirante, lhe oferecera rosas vermelhas quando ela só tinha quatorze anos e ela aceitou feliz. Na sua mente de menina moça surgia assim, pela primeira vez, os eflúvios do mais puro sentimento de amor. Carlinhos foi o seu primeiro amor. Mas o romance das flores vermelhas só durou uma estação. Carlinhos era só estrela fugaz no céu puro e cristalino de Angélica. Carlinhos simplesmente se fora e sem se despedir dela. Uma manha simplesmente ela não o vira mais. Depois soube que o Carlinhos e a sua família se mudou para a Bahia pois o pai tivera um derrame fatal e falecera. Pobre Carlinhos, pobre Angélica.
Surgira então a paixão pelas rosas, e assim ela vende rosas. Com as rosas, Angélica quer resgatar um pouco desse amor perdido, com as rosas ela quer encontrar as forças no passado para enfrentar o presente e não pensar no futuro.
As rosas tem a leveza da sua própria feminilidade. Elas são em essência, femininas.
E que alegria representam quando exalam o doce aroma das suas perfumadas pétalas. Quando são rosas encarnadas, a sua sensualidade é preponderante e vista sem mistério; quando são brancas representam a pureza e a paz de Deus.
Uma vez a vi frente a estação de metrô e decidi comprar uma rosa. Mas não sabia qual escolher. Angélica, com o seu sorriso sábio me disse: As vermelhas representam a paixão, as amarelas dinheiro, as rosas são delicado amor, mas também compaixão, as brancas a pureza da vida e pedido de perdão...Antes de escolher cheguei a visualizar um enorme vaso de rosas brancas no meio de uma sala. O perdão divino imperaria nela com toda força. Mas para mim, ainda não era tempo de pedir perdão.
Então escolhi uma rosa cor de rosa e um vermelho fogo. Ela sorriu novamente e me disse : boa escolha. O amor e a paixão. O que nunca deve faltar na vida.
Olhei-a impressionado com a lucidez da sua fala e com a sua sabedoria, o seu conhecimento. Nesse momento percebi que estava diante de uma vendedora de rosas fora do comum, excepcional.
Angelina adorava caminhar pelo bairro. Uma manhã estava frente a estação de metrô, a tarde perto da igreja, no outro dia ela podia ser vista caminhando pelas ruas tranqüilas e as vezes ficava nos cafés, bares e lojas vendendo suas rosas. Ela era conhecida por todos. Qualquer pessoa pode destacar-se nesta vida. Angelina era famosa pelo seu sorriso e afabilidade...Como essa moça é feliz!, diziam todos que a conheciam.
Angélica também sabia que a sua alegria natural vinha da sua força espiritual. Deus existia para ela num jardim de rosas. Deus criara as rosas de todas as cores e as cobrira de beleza e cheiro perfumado para enfeitar o mundo. Deus tinha complacência nas rosas porque elas representavam todos os encantos da natureza e Angélica sabia disso, tinha plena consciência disso e por isso ela era alegre.
Uma vez por semana Angélica entrava na igreja e levava flores ao altar. Era o seu agradecimento semanal ao criador por tantas dádivas que ela recebia.
O amor carnal passava por ela como um rio que fluía a beira da estrada por onde ela andava, mas ela nunca esperava nada, nunca pensava que lhe faltava um afeto, um namorado, talvez um marido. Ela continuava a jornada na vida vendendo flores e sabendo que não precisava mais nada para ser feliz. Ela vendia rosas.
As vezes pensava em Carlinhos, o seu amor do passado. Onde estaria e por que nunca voltara para ela? Talvez ela esperasse suave e doce que o rapaz aparecesse novamente e a pedisse em namoro, talvez ele vai aparecer um dia. Talvez ele nunca apareça. Não tem problema, pensava ela. Ela tinha as rosas e as rosas sempre eram belas e eternas.
A felicidade oculta da alma dessa vendedora de rosas tinha, talvez, um motivo, uma razão, aquela razão que nunca é vista ao olho nu mas que pode ser decodificada por um observador sagaz e astuto : ela tinha plena consciência que o seu lugar nesta terra e nesta vida era vender rosas. Ela sabia á que viera, a vender rosas, a vender sonhos, a distribuir alegria ás pessoas com quem se encontravam. Não importava o que ela tinha passado, a vida que ela tinha, os problemas e as agruras que tivesse passado, como todo mundo. Angelina sorria e seguia adiante. Para ela, vender rosas lhe proporcionava aquela paz que só uma alma bondosa e sabia poderia compreender em toda sua dimensão. Ela sabia que ela tinha paz porque desfrutava disso a cada dia, ela sabia que ela viera para vender rosas, para dar sorriso a quem necessitava. Ela sabia que isso era a felicidade e quem sabe o que é a felicidade e a sente, então é uma pessoa abençoada. E isso é raro, muito raro de se encontrar.

A VIDA

Quando tudo parece estar no lugar, a vida surpreende a qualquer pessoa. A vida nunca é nem demasiado tranqüila nem demasiado trágica, mas ela nos prega, as vezes, momentos decisivos, intensos e difíceis e só nos resta enfrentá-los com coragem, determinação e inteligência.(Do conto, O Casarão,2010)

quarta-feira, 12 de maio de 2010

MAIS REFLEXÕES

"As vezes desperdiço o tempo como se ele durasse uma eternidade. Para mim pode durar uma eternidade o meu momento presente. Sei que o momento vivido não volta atrás porque o tempo passa rápido demais, mas os momentos que viverei ainda me deixam na expectativa de ver o que me acontecerá. Não acho perda de tempo ficar sem fazer absolutamente nada. As vezes no “nada” se encontra inspiração para fazer o “tudo”. Isso é maravilhoso". (TEMPUS FUGIT)

"Penso a minha vida como um vasto e misterioso projeto que ainda não sei para onde me levará, qual será o final dela, mas certamente não será muito tranqüila. E um mistério perceber que não será tranqüila, que será irrequieta e incrivelmente diferente. Acho isso um grande mistério".(MISTÉRIO)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

RECUERDOS


Recuerdos,
serenos, lejanos
perennes.

Recuerdos nocturnos
envueltos de pasado.
Rastros de vivencias,
rastros de experiencias.

La noche del presente
me envuelve de orfandad
Los recuerdos invaden mi mente
como una densa soledad.

Recuerdos,
cálidos, taciturnos
Nocturnos de emotividad
sin igual

sábado, 8 de maio de 2010

MISTÉRIOS

Meus pensamentos serpenteiam por caminhos misteriosos. Na profundidade da noite silenciosa vejo a minha existência solitária e plácida espairecer-se serena num vazio grandioso e eterno.

As vezes, poucas vezes, sinto no coração um pequeno estremecimento. Meu eu interior luta com todas as forças contra o aborrecimento e a chatice e se derrama nas sombras das dúvidas e contradições. O vazio morno da vida é um grande pecado mortal para qualquer alma humana. E como luto contra ele!

As vezes a melancolia é o elemento transcendental no análise profundo da minha existência. Mergulhando nela é possível ter a visão certa de mim mesmo e ali posso encontrar as forças espirituais para flutuar e voltar a respirar.
Tudo parece muito simples. Este é mais um mistério da minha vida, mas é uma tarefa hercúlea. Acreditem!.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

REFLEXÕES SOBRE A ETERNIDADE

Eu sou eterno e imortal porque tenho um traço de eternidade. Apesar de “passar por um tempo na minha vida”, o que eu vivo, sinto e escrevo, isso me faz eterno porque guardo dentro de mim para sempre.

O amor é eterno, porque pelo tempo que eu quiser, ele pode permanecer vivo na minha memória, na minha alma, nas minhas entranhas, na minha essência. Isso é eternidade.

A eternidade da minha vida traspassa o tempo vivido. Superando as barreiras do tempo, me debruço na eternidade, isso me acalma e me faz leve. Isso torna verdadeira a minha existência.

terça-feira, 4 de maio de 2010

DIÁLOGO ENTRE AMIGOS (III): REMINISCÊNCIAS LONDRINAS


Meu amigo Duda esteve viajando pela Europa durante quarenta dias. Acabou de chegar e queria muito me ver e contar a sua experiência. Sentia falta das nossas conversas, daquelas que sempre esteve presente nas nossas vidas. Duda é uma pessoa muito curiosa, interessada e questionadora de tudo e de todos. Gosto disso, pois das nossas conversas sempre sai algo positivo. Como sempre, nos encontramos num café da nossa querida Avenida Paulista.
TINNY : Duda meu querido...Saudades de você!!
DUDA: Tinny....meu querido amigão, eu também senti saudades. Queria muito te ver para te contar tudo o que fiz na Europa...Mas, primeiro, preciso te dizer uma coisa. Uma vez mais você tinha toda a razão..
TINNY: Razão? De que?
DUDA: Londres Tinny, Londres é uma cidade única. Você tinha toda a razão quando me disse que ia gostar muito de conhecer..Quando caminhava pelas ruas da cidade, lembrava muito de você...Meu Deus que cidade!...e que povo tão educado!
TINNY: Que bom que gostou. Londres talvez seja mais do que uma cidade para mim...É a cidade que chamo de minha casa, meu lar.
DUDA: Não sei como você se acostumou a estar longe dela.
TINNY: Porque nesta vida encontramos outras coisas que consideramos mais importante. Mas os velhos sentimentos não morrem, ficam guardados na memória. O tempo que passei em Londres nunca esquecerei. Adoro essa cidade, talvez mais do que a minha.
DUDA: Tinny. Adorei conhecer o British Museum, o Hyde Park, o Museu de Cera de Mme.Tussaud, o parque Regents, o Jardim Botânico, tudo é maravilhoso.
TINNY: Londres guarda segredos e mistérios. É pura historia e ao mesmo tempo é um lugar tão moderno. Nem o clima atrapalha a sua borbulhante vida cultural. Sempre foi e sempre será a jóia do outrora Império Britânico. Um escritor francês disse uma vez que quem não gosta de Londres, não gosta da vida.
DUDA: E tem razão...Poderia ficar horas falando de Londres. Mas me diz Tinny, qual é a imagem mais forte que você tem da cidade?
TINNY: Uma vez eu vi o amanhecer sobre o rio tamisa da ponte Albert em Chelsea. A cor laranja do incipiente sol parecia iluminar suavemente as margens do rio e os prédios. Podia ver a de longe o Parlamento e a cúpula de Saint Paul. Tudo era magnífico. Londres parecia acordar lentamente de um sonho longínquo e assim recuperava aos poucos o seu esplendor e grandeza.
DUDA: Nossa Tinny, você está lírico hoje.... – O jovem sorriu
TINNY: Londres me deixa assim...Em breve a visitarei novamente. Quando a visito não a vejo com olhos de estrangeiro, a vejo como alguém que sempre pertenceu a esse lugar.
DUDA : Trouxe muitas fotos....vou te mostrar agora.
Assim no meio de cafés e fotos da Europa, revi o meu querido amigo. Amigo e cúmplice deste maravilhoso mistério de viver. A amizade é certamente um dom para quem a possui. Os sentimentos que ela traz pertencem ao mundo da mais pura conexão que temos com nossos semelhantes. E isso é maravilhoso.

*******

segunda-feira, 3 de maio de 2010

VÔO DA LIBERDADE


"Hoje pensei no vôo da borboleta. Elas voam suavemente sobre as flores e se perdem no infinito do horizonte. Eu quero ser como uma borboleta, quero voar sem destino, me debruçar sobre o horizonte etéreo e eterno e sentir em toda a plenitude a perigosa e excitante liberdade. A verdadeira liberdade do ser humano. Aquela que não está atada a absolutamente nada, só a sua verdadeira essência."

domingo, 2 de maio de 2010

MADRE


Madre,
dulzor femenil
que acuna mis versos
Frescor de primavera
Sueños y quimeras.

Amor perenne, canto de esperanza
Ruegos nocturnos
inconmensurables
de ternura y amor

Oración maternal
que agrada al Creador
Ejemplo de entrega, de candor
de fe y de devoción.

Madre
Dulce nombre que mis labios
pronuncian.
Imagen de ternura que acompaña mi vida
Reflejo de mis más puros sentimientos,
de mi vida, de mi amor.

sábado, 1 de maio de 2010

MAYO





Dice el poeta
“ya viene mayo, mayo
ya viene el rumbo,
ya viene la alegría,
pa’todo el mundo”

Ya viene mayo
Trayendo primaveras y otoños
Renovación e ilusiones
Nos trae un beso
de amor maternal,
nuevas emociones
de felicidad sin par.

Ya viene mayo
con un frescor otoñal
Nos traerá lluvia
de agua de rosas?
Nos traerá miradas de alegrías,
delirio juvenil,
eternas esperanzas?

Ya viene mayo
Un mayo más
Un tiempo más
para sembrar
en los vastos surcos de la tierra.

Mayo
Agua de lluvias
y renovación
Amor de Nuestra Señora
Serenidad y alegría
En nuestro corazón,
en nuestro caminar.