sexta-feira, 28 de agosto de 2020

POEMAS DO AUTOEXÍLIO

 

A CIDADE NO SILENCIO

 

Uma leve bruma

desce sobre a cidade

na manha adormecida

de temor e estupor

 

O silencio toma conta

dos quatro cantos da

Cidade eterna

Eterna sensação de

vazio e nostalgia

 

Minha mente divaga

numa calma espectral,

procurando uma luz

que me faça sonhar

 

A cidade emerge

no silencio ancestral

O sol aparece no horizonte:

boas noticias virão!

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