quinta-feira, 26 de setembro de 2024

MAÑANA DE SEPTIEMBRE

 



Hoy he expandido mi alma

A través de la brisa de una primavera fugaz

A través de las olas del mar embriagador

A través de sensaciones de paz

 

Hoy simplemente me dejé llevar

Y flotar en un efímero y suave viento etéreo

Navegando sobre olas serenas

Y soñar un sueño posible y placentero

 

Hoy simplemente me dejo vivir

A través de mis ojos curiosos

A través de mi mente poderosa

A través de mi corazón sincero

 

Hoy me toca respirar

Soñar, pensar

Flotar, volar

¡Simplemente dejarme llevar!

MANHÃ DE SETEMBRO

 



Hoje expandi a minha alma

Através da brisa de uma primavera fugaz

Através das ondas do mar inebriante

Através das emoções inconstantes

 

Hoje, simplesmente me deixei levar

E flutuar num vento efêmero e suave

Navegar por ondas serenas e aprazíveis

E sonhar um sonho possível e sincero

 

Hoje, simplesmente deixei-me viver

Através dos meus olhos curiosos

Através da minha mente poderosa

Através do meu coração ardoroso

 

Hoje foi a minha vez de respirar

De sonhar, de pensar

De flutuar, de voar

Simplesmente, deixei-me levar!

terça-feira, 24 de setembro de 2024

A CONSCIÊNCIA EXPANDIDA (VII PARTE)

 CAPÍTULO III

 

 

“A CONSCIÊNCIA”

 

 

O EU INFERIOR: A porta de entrada

 

A nossa consciência é o nosso “Eu Inferior “ou seja, os nossos sentidos, nossas experiencias de vida, a nossa personalidade, aquilo que pensamos e por que agimos, nossas opiniões, nossos medos, receios e anseios.

A consciência é também a porta de entrada do Subconsciente. Ela bloqueia qualquer pensamento que possa nos expor ao perigo, e através do medo, ela nos alerta sobre qualquer motivo em que a nossa vida é ameaçada por qualquer fator externo.

O medo é útil e necessário para nos deixar em alerta máxima, para que possamos evitar seguir aquele caminho que nos conduz diretamente ao abismo, em todos os sentidos. Mas, quando o medo é paralisante, então ele deverá ser extirpado de nossa existência. Já falaremos mais adiante sobre o medo e como evita-lo para o nosso bem.

Então, o subconsciente – que não distingue pensamentos bons ou ruins – manda tudo para o consciente, e ele, como porta de entrada, bloqueia ou permite que esses pensamentos se façam realidade.  Muitas vezes focamos tanto num pensamento oposto ao que desejamos – por medo – que ele acontece, justamente porque não o bloqueamos, e sim permitimos que ele se manifeste em nós.

É por isso que devemos alimentar o nosso subconsciente com pensamentos positivos, altruístas, de prosperidade, de abundancia, de amor, de paz e tranquilidade para que esses pensamentos cheguem até o consciente e o façamos realidade.

Mas, como ultrapassar esse portão de entrada que é o consciente, o eu inferior. Bem, devemos aproveitar os meios como a meditação em horários adequados para deixar fluir esses bons pensamentos do subconsciente para o consciente. Ao acordar e antes de dormir são os horários mais pertinentes pois o nosso consciente está “adormecido” e pouco alerta. Então aproveitaremos esse momento especial e mágico para introduzir na nossa mente os pensamentos e palavras do subconsciente de acordo com o que desejamos.

O nosso consciente “registra” tudo o que vê ao seu redor, e todas as vibrações são atraídas por ele. Então, é importante não focar em pensamentos de perigo, de violência, de desamor, de egoísmo. É fundamental evitar assistir cenas de violência na TV durante a maior parte do dia. Tudo isso se reflete no consciente em forma de pensamento. É imprescindível evitar pensamentos e ações que não condiz com os nossos anseios e desejos mais profundos. Por tanto, é uma tarefa hercúlea evitar tudo isso já que vivemos num mundo cheio deles e nossa mente é invadida por eles.

O exercício de alimentar a nossa mente subconsciente e permitir que esses pensamentos penetrem na nossa consciência é o nosso principal objetivo.

O nosso eu inferior é o nosso ego. Ele é o responsável de nossas ações, de nossa personalidade, de tudo o que nos faz ser “nós mesmos”. O eu inferior é o que nos provoca reações descabidas e impulsivas. Ela é despertada pelo nosso instinto “mais baixo”, quase animal e nos faz agir de acordo com a nossa personalidade.

Ele sofre, ele xinga, ele reage e, muitas vezes reage de forma negativa provocando conflitos inecessários na nossa vida. Se não procuramos controla-lo devidamente, ele será a causa de todos os nossos sofrimentos.

O desentendimento nas relações humanas, o mal estar social, as provocações e respostas, os descaminhos e as ofensas, são todos produtos do “ego”, do eu inferior e são eles que provocam guerras, mortes e todo tipo de violências.

Como evitar que os fatores externos como violência, pensamentos negativos, doenças, brigas, guerras, fome, conflitos sociais, discórdias, ódios possam ter influência em nosso eu inferior?

Uma pergunta complexa, porém, não impossível de responder.

Em primeiro lugar, devemos ter o pleno conhecimento de que tudo no universo, tudo na criação, tem duas faces. Quando falamos de branco temos o preto, temos amor e ódio, guerra e paz, pai e mãe, luz e escuridão, tristeza e alegria, tranquilidade e sofrimento, primavera e outono, inverno e verão.

Tudo acontece como um pêndulo que vai e bem eternamente. Todo momento de felicidade é passageiro, todo momento de amor nunca é para sempre, sempre o pêndulo vai e vem. Então devemos, através da meditação constante, elevarmos o nosso “Eu superior” – que é a nossa centelha divina, nossa alma, o nosso superconsciente– ao encontro com o Eu superior universal, ou seja Deus, e então evitaremos que, quando o pêndulo da face negativa invadir nossa vida, nos afete, porque estaremos imunes a ele, porque estaremos em comunhão com Deus, com o Eu superior Universal. Quando o pêndulo voltar a se mover para o positivo, então nos o absorveremos e poderemos aproveitar esse momento mágico da existência.

Dito de outra forma, “essa elevação ou comunhão com Deus” é a oração, é a fé.

Não é fácil encontrar “esse equilíbrio” na vida, mas vale a pena tentar alcança-lo. Isso faz parte da expansão da consciência.

 

*******

THE DREAM OF PERSEUS

 Chapter I    

 

"EDUARDO”

 

 

As the mist cleared, he found himself walking in the middle of a thick and mysterious forest. A strange place. He had never been in such a place before. He realized that he was walking barefoot, feeling on his delicate white feet the dampness of the incipient dew.

He was carried by a mysterious force that led him. He didn't know where. He wondered what he was doing there and where he was going. But he kept walking.

The night was not so dark, it was dim as if illuminated by the full moon. A gust of cool, pleasant wind made him shiver.

The path was somewhat winding. The dark green trees were not so tall.

At last, the path led him towards a large rock and so he came to a high, colossal crag and there he saw the majestic sea.

He slipped, somewhat numbly, down a sort of stone ramp and started down a rocky stairway. It all looked easy and pleasant. All around the path he saw some wild primroses and many ferns.

The moon was illuminating the sea which was intensely blue and the waves formed a crown of foam.

Before reaching the beach, there was a sort of green grass platform. There he sat and gazed at the sea and the starry night.

He lay down on the grass and listened to the murmur of the waves and stared at the Milky Way and the northern constellations. They seemed to float in the peace of a still sea. One in particular caught his eye. It seemed to be in the shape of a long hair. The stars tinkled in that graceful, feminine form of hair.

He looked back at the sea and suddenly saw the dawn of a new day on the horizon. Suddenly she felt a warm breeze and a strong, very strong light that prevented her from opening her eyes. At that moment, all the calm and placidity he felt gave way to a sense of danger. Then he had the feeling that he was not alone and that someone was approaching.

He woke up abruptly and with a start.

EL SUEÑO DE PERSEO

 Capítulo I       

 

                                                      “EDUARDO”

 

 

Al disiparse la bruma, se encontró caminando en medio de un espeso y misterioso bosque. Un lugar extraño. Nunca había estado en un lugar así. Se dio cuenta de que caminaba descalzo sintiendo en sus pies blancos y delicados la humedad del incipiente rocío.

Era llevado por una fuerza misteriosa que lo conducía, no sabía adónde. Se preguntaba qué hacía en ese lugar y hacia donde iba. Pero seguía caminando.

La noche no estaba tan oscura, estaba en penumbras como iluminada por el plenilunio. Una ráfaga de viento fresco y agradable lo hizo estremecer.

El sendero era un tanto sinuoso. Los árboles, de un verde oscuro, no eran tan altos.

Por fin, el sendero lo condujo hacia una gran roca y así llegó a un peñasco alto y colosal y allí vio el mar majestuoso.

Se deslizó algo entumecido, por una especie de rampa de piedra y empezó a bajar por una escalera de rocas. Todo parecía fácil y agradable. Alrededor del camino vio algunas prímulas silvestres y muchos helechos.

La luna iluminaba el mar que era intensamente azul y las olas formaban una corona de espumas.

Antes de llegar a la playa, había una especie de plataforma de césped verde. Allí se sentó y contempló el mar y la noche estrellada.

Se acostó en el césped y escuchó el murmullo de las olas y  se fijó en la vía láctea y las constelaciones boreales. Parecía flotar en la paz de un mar inmóvil. Le llamó la atención una, en particular. Parecía tener la forma de una larga cabellera. Las estrellas tintineaban en ese formato femenil y grácil de pelo.

Volvió a mirar el mar y de repente observó en el horizonte los albores de un nuevo día. Sintió de repente una brisa cálida y una luz fuerte, muy fuerte que le impidió abrir los ojos. En ese momento, toda la calma y placidez que sentía dio paso a una sensación de peligro. Entonces tuvo la sensación de que no estaba solo y que alguien se aproximaba.

Se despertó bruscamente y algo sobresaltado.

Dos gotas de sudor perlaron su frente. “¿Qué significaría el sueño? ” Se preguntó. Los rayos del sol invadían la tranquilidad del dormitorio. “Es una hermosa mañana de verano” pensó. La familia debe estar disfrutando de las vacaciones de verano en Ibiza.

 Su mirada se posó sobre el cortinado de cretona inglesa, el gran retrato de la “Granny” su bisabuela y la de los amigos y demás familiares. A través del cortinado pudo ver haces de luz solar penetrando en el recinto. Se desperezó, como hacia frecuentemente y la imagen del sueño volvió a aparecer en su mente. Una playa desierta, de noche, noche estrellada...una constelación de estrellas y volvió a sentir un estremecimiento al pensar en la sensación de peligro en que se encontró en la última parte del sueño.  “Alguien acercándose” pensó, pero...¿quién?

Bien, ya era hora de levantarse y así lo hizo tratando de olvidarse del sueño.

Se dirigió al cuarto de baño y se tomó una buena ducha matutina.

El piso era lo suficientemente grande como para cultivar una intimidad y un silencio que tanto  agradaba a su propietario.

El gran salón comedor estaba exquisitamente decorado con muebles de estilo moderno. El cortinado de colores vivos daba alegría al ambiente y daba a los visitantes la certeza de que el dueño era una persona joven y vivaz. Los cuadros que colgaban en las paredes eran alegres y geométricos. La mayoría del mobiliario había pertenecido a “La Granny” y habían sido traídos de Londres con la compra del piso.

Si el salón-comedor era moderno, las habitaciones íntimas tenían una fuerte influencia inglesa. Un corredor interior, lleno de fotografías  y retrato de  familia conducía a las habitaciones privadas. Una sala de estar de color verde malva con muebles chippendale y cortinados ingleses seguido del amplio despacho-biblioteca amueblado y decorado con el mismo estilo era el lugar preferido de Eduardo  donde a menudo pasaba horas y horas trabajando o leyendo. El dormitorio principal, al lado del despacho con su suite, y los tres dormitorios de huéspedes de variados tamaños daban la sensación de una soberbia vivienda británica. Del otro lado del salón, se encontraba un balcón cubierto de plantas que Mayte – una especie de ama de llaves y soberana de la casa – cuidaba con esmero y cariño, seguido de la amplia cocina que era muy acogedora y finalmente la despensa, el lavadero y una amplia área de servicio doméstico. El Piso era muy confortable. A pesar de su localización céntrica, la cacofonía callejera de Madrid no llegaba hasta él. Al contrario, podía ser una morada suficientemente silenciosa y pacífica.

Eduardo amaba el piso que había sido herencia de su bisabuela y que había tomado posesión con tan sólo dieciocho años. Había abandonado el seno patriarcal a la mayoría de edad y no necesitó hacer grandes cambios en su morada.

Su personalidad, era sin duda muy conservadora y tradicional, pero los  años que vivió en  Brasil lo transformaron en un espíritu abierto e independiente emocionalmente.

Con una mente imaginativa y poco común, Eduardo era un joven de su tiempo. A pesar de su carácter tradicional y conservador en muchos aspectos, apreciaba la modernidad y era muy ducho en aprender todo sobre ella.

Poseía una simpatía natural y una gentileza dignas de un caballero. Su educación hispano-inglesa, colmado de exquisitez le proporcionaba un gran éxito social en todos los círculos donde se movía.

Apreciador de las artes, especialmente de la música, tocaba el piano con un talento que no distaba mucho de la perfección. Amaba el cine y el teatro y era asiduo apreciador de los conciertos de música erudita y de la ópera.

Como su padre, apreciaba las obras de Wagner. El romanticismo artístico corría por sus venas. Apreciaba el romanticismo alemán y la literatura romántica española del siglo XIX, pero sin caer en el exagero y la melosidad con que  a veces, se inclinan los espíritus románticos.

Mantenía un diario personal desde los trece años donde escribía sobre todos los sucesos de su vida y los que pasaban alrededor del mundo. Hacía comentarios pertinentes sobre todos los espectáculos culturales que veía y le fascinaba escribir sobre los viajes que disfrutaba. Sin embargo, lo que más le agradaba era describir a las personas que conocía. Así como su padre, el ser humano era siempre una incógnita y un misterio, pero le agradaba intentar al menos, desvendarlo.

Se vistió rápidamente y al poco tiempo entró en la cocina donde Mayte terminaba de preparar la mesa del desayuno.

 

-         Buenos días Mayte – dijo sonriendo a una mujer morena, de corta estatura, rolliza y con mirada agradable.

-         Buenos días Eddy, ...¿cómo has amanecido? – contestó la mujer con una sonrisa que mostraba unos dientes perfectos y blancos.

 

 

Eddy sonrió. Mayte era su brazo derecho y el ama de casa más perfecta que jamás haya conocido. Ya estaba con él por muchos años  y durante los años que había vivido en Brasil, Mayte había pasado a formar parte del personal desus padres. Con la vuelta de Eddy a Madrid, Mayte retomó su trabajo con ahínco y alegría.

Le gustaba mucho trabajar con Eddy. Él era para ella, algo así como su segundo hijo. La confianza y la corrección marcaban su relación, y él, desde el inicio confió en ella, no sólo las llaves de la casa, sino también toda su vida doméstica.

Eddy comentó algo que leyó en el periódico y Mayte se sentó a saborear un café negro con él. Observo que esta mañana Eddy estaba  ausente. Elegante, vistiendo un traje azul Armani, sus ojos verdes azulados y el pelo rubio, le daba apariencia de un joven “yuppie” londinense, o un joven ejecutivo español. A pesar de sus treinta y tres años,  conservaba aún un aire de joven veinteañero.

 

-         Bien, me tengo que ir...Papá me espera y como sabes, él es de una puntualidad británica...Voy en metro....Ah, no quiero llevar muchas ropas a Ibiza, por favor, empaca sólo lo necesario. Adiós...hasta más tarde – dijo al despedirse y salir raudamente por la puerta del gran y confortable salón comedor.

 

Mayte lo vio salir y se dijo a sí mismo, que ya era hora de que Eddy reencontrara la felicidad.

 

 

                                      *******

terça-feira, 17 de setembro de 2024

CONTRADICCIÓN

 

Algunos días me levanto temprano

Otros días me levanto tarde

Me gusta ver salir el sol

Me gusta ver crecer la luna

A veces hablo tanto

Incluso conmigo mismo

A veces estoy en silencio

Suspirando y susurrando

Me gusta el verano

La primavera me sorprende

No me gusta tanto el otoño

Mucho menos el invierno

A veces lloro

Pero a menudo río

Siempre sonrío

Mi mirada es transparente

Mi mirada es suave

Tengo sueños fantásticos

Tengo pesadillas oscuras

Me encanta correr sin parar

Pero también me canso

A veces es mejor caminar

Me gusta ir en bici

Me gusta la lluvia

No me gustan los días nublados

Me encantan las mañanas soleadas

Permanezco en silencio

Pensando y soñando

Hay cosas que amo y hay cosas que no me gustan

A veces soporto cosas, y a veces me gustan otras

Me encanta escuchar música

Me encanta estar en silencio

El silencio me conmueve

Un llanto me ahoga

Me gustan todos los animales

Excepto las serpientes

Me gusta sentir emociones

No controlo las sensaciones

Soy un romántico

Soy efímero

Vivo como un mutante

Saboreo una fruta roja

Echo de menos muchas cosas

Y a veces no siento nada

Siento el amor

Huyo del odio

Amo a Tchaikovsky, Debussy y Brahms

No me gusta Shostakovich

Stravinsky me parece muy extraño

Sueño con Eric Satie

Me encanta la música pop

Pero prefiero la erudita

Me gusta escribir poesía

Me gusta escuchar sinfonías

Adoro todos los sábados de mi vida

Me encanta dormir al menos

Noche y día

Soy un Hombre, a veces una bestia

Soy un hijo de Dios

Siempre estoy acompañado

Pero a veces prefiero estar solo

Me llaman "Ser Humano"

Soy un torrente de emociones

¿Por qué no sentir esta CONTRADICCIÓN?

domingo, 15 de setembro de 2024

CONTRADICTION

 Some days I wake up early

Others days I wake up late

I like to see the sun rising

I like to see the moon growing

Sometimes I talk so much

Even to myself

Sometimes I'm in silent.

Sighing and whispering

I like summer

The spring surprises me

I do not like autumn so much

I dislike winter

Sometimes I cry.

But I often laugh

I always smile,

My look is transparent

My look is soft

I have fantastic dreams

I have dark nightmares

I love to run nonstop

But I get tired too

Sometimes it is better to walk

I like biking

I like rain

I do not like cloudy days

I love sunny mornings

I remain in silent

Thinking and dreaming

I love so much, and sometimes I don’t

Sometimes I like many things, and sometimes I don’t

I love listening to music

I love to be in silent

Silence touches me

A cry drowns me

I like all animals

Except snakes

I like feeling emotions

I do not control sensations

I am a romantic

I am ephemeral

I live as a mutant.

I taste a red fruit

I miss many things

And sometimes I feel nothing.

I feel love

I run away from hate

I love Tchaikovsky, Debussy and Brahms

I do not like Shostakovich

I think Stravinsky very strange

I dream of Eric Satie

I love pop music.

But I prefer the erudite

I like to write poetry

I like listening to symphonies

I adore all Saturdays of my life.

I love sleeping at least

Night and day

I am a man, sometimes a beast

I'm a child of God

I'm always accompanied

But sometimes I prefer to be alone.

They call me "Human Being"

I am a torrent of emotions

Why not feel this CONTRADICTION?

AO REDOR

 O vento sopra

A esperança paira no ar

A luz se espalha ao infinito

A alegria toma conta do espaço

 

Espaço etéreo

E um tanto fugaz

Mas cheio de emoções impares

Efervescência e sensações efêmeras

 

O amor alcança

Sua vibração sublime

Tudo muda ao redor

Tudo é esplendor

 

O vento sopra ao meu redor

O espaço etéreo é fugaz

O amor alcança sua sublime vibração

Tudo é emoção ao redor.

SETTEMBRE

 


E settembre è arrivato!

I meravigliosi cerchi concentrici

Si uniscono nell'unisono di una canzone

Canzone d'autunno

Canzone di splendore

Canzone d'amore

 

E settembre è arrivato

L'armonia riempie l'aria

La brezza del mattino agisce con splendore

La luce del giorno risveglia la passione

 

Passione di vivere

Eterna giovinezza

La passione è l'arte di sentire

L'emozione più grande

 

Settembre con ardore

Mese della vivacità e del candore

Pioggia di autunno, foglie secche tutt'intorno

E con gioia, vivere la vita, vivere l'amore!

SEPTEMBER

 


And September is here!

The wonderful concentric circles

Come together in the unison of a song

Autumn song

Song of splendour

Song of love

 

And September is here

Harmony fills the air

The morning breeze acts with splendour

Daylight awakens passion

 

Passion to live

Eternal youth

Passion is the art of feeling

The greatest emotion

 

September with ardour

Month of vivacity and candour

Autumn rain, dry leaves all around

And with joy, live life, live love!

SETEMBRO

 



E setembro chegou!

Os maravilhosos círculos concêntricos

Se juntam no uníssono de uma canção

Canção da primavera

Canção de esplendor

Canção do amor

 

E setembro está aqui

A harmonia enche o ar

A brisa da manhã age com esplendor

A luz do dia desperta a paixão

 

Paixão de viver

Eterna juventude

A paixão é a arte de sentir

A maior emoção

 

Setembro com ardor

Mês de vivacidade e candura

Chuva de primavera, flores por toda parte

E com alegria, viva a vida, viva o amor!

SEPTIEMBRE

 



Y llegó Septiembre!

Los maravillosos círculos concéntricos

Se juntan al unísono de una canción

Canción primaveral

Canción de esplendor

Canción de amor

 

Y llegó septiembre

La armonía invade el ambiente

La brisa matutina actúa con esplendor

La luz diurna despierta la pasión

 

Pasión de vivir

La eterna juventud

La pasión es el arte de sentir

La más grandiosa emoción

 

Septiembre con ardor

Mes de vivacidad y de candor

Lluvia de primavera, flores alrededor

Y con alegría, vivir la vida, vivir el amor!